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Edital completo do Concurso Peb II Secretaria de Estado da Educação São Paulo 2003


      Domingo, 07 de Setembro de 2003 


      Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais


      DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

      CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II 
      - SQC-II-QM/SE

      EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÃO


      A Diretora do Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da 
      Educação, à vista do despacho de autorização governamental exarado no 
      Processo nº 1.937/0100/02-DRHU/SE, publicado no Diário Oficial do Estado 
      de São Paulo (DO), de 09-05-03, e nos termos das Instruções Especiais SE 
      01/2003, torna pública a abertura de inscrições para o Concurso Público 
      para provimento de cargos de Professor Educação Básica II, SQC-II-QM da 
      Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo.
      O presente Concurso Público reger-se-á pelas disposições contidas nas 
      Instruções Especiais SE 01/2003, publicadas no DO de 06-09-03, devidamente 
      analisadas pela Unidade Central de Recursos Humanos e aprovadas pelo 
      Secretário da Casa Civil, e reproduzidas na íntegra, no título “C” deste 
      edital.
      O concurso será realizado pelo INTESP - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE SELEÇÃO 
      PÚBLICA (INTESP), obedecidas as normas estabelecidas neste Edital.


      A - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
      1. As inscrições serão realizadas no período 15 a 26-09-2003, nas agências 
      autorizadas do Banco do Estado de São Paulo - BANESPA, localizadas nos 
      municípios-sede das Diretorias de Ensino da Secretaria de Estado da 
      Educação do Estado de São Paulo, adiante indicadas ou via internet, de 
      acordo com o item 3 deste título. 
      1.1 O pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 16,80 (dezesseis reais 
      e oitenta centavos), poderá ser efetuado em dinheiro ou cheque do próprio 
      candidato. Os pagamentos efetuados em cheque, serão considerados quitados, 
      somente após a respectiva compensação e caso seja devolvido por qualquer 
      motivo, a inscrição será considerada sem efeito.
      1.2 No valor da inscrição já estão incluídas as despesas referentes aos 
      serviços bancários pelo recebimento das inscrições.
      1.3 O candidato poderá inscrever-se em duas disciplinas, indicando cada 
      disciplina e a Diretoria Regional de Ensino com o correspondente código 
      constante no verso da Ficha de Inscrição.
      1.4 As informações prestadas na Ficha de Inscrição serão de inteira 
      responsabilidade do candidato, reservando-se à Secretaria da Educação o 
      direito de excluir do concurso público aquele que não preencher este 
      documento oficial de forma completa, correta e legível e/ou que fornecer 
      dados comprovadamente inverídicos ou falsos.
      2. A inscrição nas agências autorizadas do BANESPA, indicadas no título 
      “B” deste edital, será no horário normal de expediente bancário.
      2.1 O candidato, munido do documento de identidade, deverá preencher a 
      Ficha de Inscrição, frente e verso, que estará à disposição, 
      gratuitamente, nas agências autorizadas do BANESPA.
      2.2 A Ficha de Inscrição deverá ser datada e assinada no verso .
      2.3 Será permitida a inscrição por procuração nas agências do BANESPA, 
      mediante entrega do original da mesma, acompanhada de cópia autenticada do 
      documento de identidade do candidato e a apresentação da identidade do 
      procurador.
      2.3.1 Deverá ser apresentada uma procuração para cada candidato, que 
      ficará retida no banco.
      2.3.2 O candidato e seu procurador são responsáveis pelas informações 
      prestadas no formulário de inscrição, arcando o candidato com as 
      conseqüências de eventuais erros no preenchimento daquele documento. 
      2.3.3 A Ficha de Inscrição será retida pelo BANESPA após sua autenticação.
      3. Para inscrever-se via Internet, o candidato deverá acessar o endereço 
      eletrônico www.sepeb2.com.br durante o período de inscrição e, através dos 
      “links” correlatos ao Concurso da Secretaria de Estado da Educação do 
      Estado de São Paulo efetuar sua inscrição, conforme os procedimentos 
      estabelecidos abaixo:
      3.1 Preencher a Ficha de Inscrição e o Requerimento de Inscrição, e 
      transmitir os dados pela Internet.
      3.2 Efetuar o pagamento da inscrição, de acordo com as instruções 
      constantes do endereço eletrônico, até a data limite para encerramento das 
      inscrições, por meio do boleto bancário que o candidato imprimirá de 
      acordo com instruções na home page. Atenção para o horário bancário.
      3.3 O candidato que realizar sua inscrição via Internet, poderá, também, 
      efetuar o pagamento do valor da inscrição através de boleto bancário, 
      pagável em qualquer rede bancária.
      3.3.1 O boleto bancário disponível no endereço eletrônico 
      www.sepeb2.com.br deverá ser impresso para o pagamento do valor da 
      inscrição após a conclusão do preenchimento da ficha de solicitação de 
      inscrição on-line.
      3.4 As inscrições efetuadas via Internet somente serão confirmadas após a 
      comprovação do pagamento do valor da inscrição.
      3.5 As solicitações de inscrição via Internet, cujos pagamentos forem 
      efetuados após a data de encerramento das inscrições, não serão aceitas.
      3.6 O candidato inscrito via Internet não deverá enviar cópia do documento 
      de identidade, sendo de sua exclusiva responsabilidade, sob as penas da 
      lei, a informação dos dados cadastrais no ato de inscrição.
      3.7 O INTESP e a Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo 
      não se responsabilizam por solicitação de inscrição via Internet não 
      recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de 
      comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros 
      fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.
      3.8 O descumprimento das instruções para inscrição via Internet implicará 
      a não efetivação da inscrição.
      3.9 O candidato deverá conferir no endereço eletrônico do INTESP, 48 
      (quarenta e oito) horas após o pagamento do boleto bancário, se os dados 
      da inscrição efetuada pela Internet foram recebidos e se o valor da 
      inscrição foi pago. Em caso negativo, o candidato deverá entrar em contato 
      com o INTESP, (de segunda à sexta-feira - dias úteis, das 9:00 às 17:00 
      horas), para verificar o ocorrido.
      4. A opção de Diretoria de Ensino, feita pelo candidato na Ficha de 
      Inscrição, o vinculará à correspondente Diretoria de Ensino, para as 
      diversas fases do Concurso, tais como: local de prestação de prova, 
      entrega de títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos 
      ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE 01/03 e demais 
      documentos.
      4.1 Feita a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração de 
      Disciplina e de Diretoria de Ensino feita pelo candidato na Ficha de 
      Inscrição, seja qual for o motivo alegado.
      5. No ato da inscrição, o candidato declara, sob as penas da lei, que 
      comprovará, no ato da posse, as condições e requisitos exigidos para 
      provimento do cargo, estabelecidos nos incisos II e III das Instruções 
      Especiais SE nº 01/03, disciplinadoras do concurso em questão. 
      6. Não serão aceitas inscrições por depósito em caixa eletrônico, via 
      postal, fac-símile, condicional e/ou extemporânea, ou por qualquer outra 
      via não especificada neste Edital.
      7. Efetivada a inscrição não serão aceitos pedidos de devolução da 
      importância paga, em hipótese alguma.
      8. O candidato inscrito como portador de deficiência deverá especificá-la 
      na Ficha de Inscrição e, no período das inscrições, deverá entregar 
      pessoalmente ou por procuração, ou encaminhar via SEDEX/Aviso de 
      Recebimento (AR), ao INTESP - (Concurso da Secretaria de Estado da 
      Educação do Estado de São Paulo) - Rua Abilio Soares- nº 461- Paraiso- São 
      Paulo - SP - CEP 04005-001, ou ao Departamento de Recursos Humanos/SE 
      (Centro de Seleção e Movimentação de Pessoal), Largo do Arouche, 302, 12º 
      andar, Vila Buarque - São Paulo - SP - CEP 01219-010, o que segue:
      a) Laudo Médico, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com 
      expressa referência ao código correspondente da Classificação 
      Internacional de Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência, 
      inclusive para assegurar previsão de adaptação da sua prova;
      b) Solicitação de prova especial Braile ou Ampliada;
      c) Os candidatos que não atenderem os dispositivos estabelecidos neste 
      item, dentro do prazo estabelecido para inscrições, serão considerados 
      como não portadores de deficiência, no caso da alínea “a”, e não terão a 
      prova preparada no caso da alínea “b”, seja qual for o motivo alegado, 
      estando impossibilitado de realizar a prova em condições especiais.
      8.1 Aos deficientes visuais (cegos), serão oferecidas provas no sistema 
      Braile e suas respostas deverão ser transcritas também em Braile. Os 
      referidos candidatos deverão levar para esse fim, no dia da aplicação da 
      prova, reglete e punção, podendo, ainda, utilizar-se de sorobam.
      8.2 Aos deficientes visuais (amblíopes) serão oferecidas provas ampliadas, 
      com tamanho de letra correspondente a corpo 24.
      8.3 O candidato portador de deficiência que não realizar a inscrição, 
      conforme instruções constantes neste item, não poderá impetrar recurso em 
      favor de sua situação.
      9. O Perfil, Témário e Bibliografia referentes ao concurso em tela, 
      constante do Comunicado SE, publicado no DO de 05-07-2003, fazem parte do 
      título "D" deste Edital. 

      B - RELAÇÃO DAS AGÊNCIAS DO BANESPA AUTORIZADAS:

      SÃO PAULO: 
      AG. ÁGUA BRANCA - AV. SUMARÉ, 85 - PERDIZES
      AG. ARTUR ALVIM - RUA MACIEL MONTEIRO, 297 - VILA NHOCUNE
      AG. AVENIDAS - AV. PAULISTA, 436 - BELA VISTA
      AG. BRÁS - AV RANGEL PESTANA, 2252 - BRÁS
      AG. BUTANTÃ - AV. PROF. FRANCISCO MORATO, 365 - BUTANTÃ
      AG. CANTAREIRA - AV. NOVA CANTAREIRA, 895 - TUCURUVI
      AG. CASA VERDE - RUA DR. CÉSAR CASTIGLIONI JR., 121 - CASA VERDE 
      AG. CLODOMIRO AMAZONAS - RUA CLODOMIRO AMAZONAS, 1075/81 - VILA NOVA 
      CONCEIÇÃO
      AG. CONCEIÇÃO - AV. ENG. ARMANDO ARRUDA PEREIRA, 951 - JABAQUARA
      AG. GUARAPIRANGA - AV. DE PINEDO, 353 - SOCORRO
      AG. ITAIM PAULISTA - AV. MAL TITO, 4712 - JARDIM MIRAGAIA
      AG. JOÃO DIAS - AV. JOÃO DIAS, 1243 - SANTO AMARO
      AG. PAULISTA - AV. PAULISTA, 1842 - TORRE NORTE - BELA VISTA
      AG. PENHA - RUA DR. JOÃO RIBEIRO, 194 - PENHA DE FRANÇA
      AG. PINHEIROS - RUA TEODORO SAMPAIO, 2258/68 - PINHEIROS
      AG. PIRITUBA - AV. BENEDITO DE ANDRADE, 302 - VILA PEREIRA BARRETO
      AG. RAFAEL DE BARROS - RUA RAFAEL DE BARROS, 37/47 - PARAÍSO
      AG. RANGEL PESTANA - AV. RANGEL PESTANA, 1395 - BRÁS
      AG. TATUAPÉ - AV. CELSO GARCIA, 3863 - TATUAPÉ
      AG. TUCURUVI - AV. TUCURUVI, 25 - TUCURUVI 
      AG. VILA MARIA - AV. GUILHERME COTCHING, 1420/1432 - VILA MARIA
      AG. VILA PRUDENTE - AV. PAES DE BARROS, 3442 - MOOCA
      AG. VINTE E QUATRO DE MAIO - RUA 24 DE MAIO, 224 - CENTRO
      ADAMANTINA: 
      AG. ADAMANTINA - RUA DEP. SALES FILHO, 231 - CENTRO
      AMERICANA: 
      AG. AMERICANA - RUA SETE DE SETEMBRO, 500 - CENTRO
      ANDRADINA: 
      AG. ANDRADINA - RUA PAES LEME, 1081 - CENTRO
      APIAÍ: 
      AG. APIAÍ - RUA DR. GABRIEL RIB DOS SANTOS, 186 - CENTRO
      ARAÇATUBA: 
      AG. ARAÇATUBA - RUA OLAVO BILAC, 44 - CENTRO
      ARARAQUARA
      AG. ARARAQUARA - RUA NOVE DE JULHO, 531 - CENTRO
      ASSIS: 
      AG. ASSIS - AV. RUI BARBOSA, 151 - CENTRO
      BARRETOS:
      AG. BARRETOS - RUA VINTE, 665 - CENTRO
      BAURU: 
      AG. 1º DE AGOSTO - RUA 1º DE AGOSTO, 53
      BIRIGUI: 
      AG. BIRIGUI - PRAÇA DR. GAMA, 88 - CENTRO
      BOTUCATU: 
      AG. BOTUCATU - RUA AMANDO DE BARROS, 717 - CENTRO
      BRAGANÇA PAULISTA: 
      AG. BRAGANÇA PAULISTA - RUA DR. CÂNDIDO RODRIGUES, 197 - CENTRO
      CAMPINAS: 
      AG. AMOREIRAS - AV. AMOREIRAS, 2167 - JARDIM INDIANÓPOLIS
      AG. BARÃO GERALDO - AV. SANTA IZABEL, 20 - CENTRO
      AG. CAMBUI - RUA CEL. QUIRINO, 925 - CAMBUI
      AG. CAMPINAS - AV. FRANCISCO GLICÉRIO, 892 - CENTRO
      AG. CAMPOS SALLES - AV. SENADOR SARAIVA, 563 - CENTRO
      CAPIVARI: 
      AG. CAPIVARI - PRAÇA CESÁRIO MOTTA, 300 - CENTRO
      CARAGUATATUBA: 
      AG. CARAGUATATUBA - PRAÇA DR. CÂNDIDO MOTTA, 196 - CENTRO
      CARAPICUIBA: 
      AG. CARAPICUIBA - AV. RUI BARBOSA, 374 - CENTRO
      CATANDUVA: 
      AG. CATANDUVA - RUA BRASIL, 363 - CENTRO
      DIADEMA: 
      AG. PIRAPORINHA - AV. CASA GRANDE, 2611 - VILA CASA GRANDE
      FERNANDÓPOLIS: 
      AG. FERNANDÓPOLIS - RUA RIO DE JANEIRO, 2210 - CENTRO
      FRANCA: 
      AG. FRANCA - RUA MONSENHOR ROSA, 1659 - CENTRO
      FRANCO DA ROCHA: 
      AG. FRANCO DA ROCHA - RUA AZEVEDO SOARES, 211 - VILA ZANELA
      GUARATINGUETÁ: 
      AG. GUARATINGUETÁ - RUA DR. MORAIS FILHO, 126 - CENTRO
      GUARULHOS: 
      AG. BOSQUE MAIA - AV. TIRADENTES, 1481 - CENTRO
      ITAPECERICA DA SERRA: 
      AG. ITAPECERICA DA SERRA - RUA XV DE NOVEMBRO, 60/72 - CENTRO
      ITAPETININGA: 
      AG. ITAPETININGA - RUA JÚLIO PRESTES, 732 - CENTRO
      ITAPEVA: 
      AG. ITAPEVA - PRAÇA ANCHIETA, 103 - CENTRO
      ITAPEVI: 
      AG. ITAPEVI - AV. RUBENS CARAMEZ, 19 - VILA AURORA
      ITAQUAQUECETUBA: 
      AG. ITAQUAQUECETUBA - RUA CAP. JOSÉ LEITE, 70 - CENTRO
      ITARARÉ: 
      AG. ITARARÉ - RUA XV DE NOVEMBRO, 525 - CENTRO
      ITU: 
      AG. ITU - RUA FLORIANO PEIXOTO, 996 - CENTRO
      JABOTICABAL: 
      AG. JABOTICABAL - PRAÇA NOVE DE JULHO, 145 - CENTRO
      JACAREÍ: 
      AG. JACAREÍ - PRAÇA RAUL CHAVES, 56 - CENTRO
      JALES: 
      AG. JALES - RUA OITO, 2615 - CENTRO
      JAÚ: 
      AG. JAÚ - RUA LOURENÇO PRADO, 415 - CENTRO
      JOSÉ BONIFÁCIO: 
      AG. JOSÉ BONIFÁCIO - AV. NOVE DE JULHO, 909 - CENTRO
      JUNDIAÍ: 
      AG. JUNDIAÍ - RUA BARÃO DE JUNDIAÍ, 884 - CENTRO
      AG. VILA ARENS - RUA BARÃO DE RIO BRANCO, 398 - CENTRO
      LIMEIRA: 
      AG. LIMEIRA - PRAÇA LUCIANO ESTEVES, 100 - CENTRO
      LINS: 
      AG. LINS - RUA OLAVO BILAC, 514 - CENTRO
      MARÍLIA: 
      AG. MARÍLIA - AV. SAMPAIO VIDAL, 871 - CENTRO
      MAUÁ: 
      AG. MAUÁ - RUA PREF. AMÉRICO PERRELA,65 - JARDIM ROSINA
      MIRACATU: 
      AG. MIRACATU - AV. DA. EVARISTA DE C. FERREIRA, 23 - CENTRO
      MIRANTE DO PARANAPANEMA: 
      AG. MIRANTE DO PARANAPANEMA - RUA GETÚLIO VARGAS, 663 - CENTRO
      MOGI DAS CRUZES: 
      AG. MOGI DAS CRUZES - AV. VOLUNTÁRIO FERNANDO P. FRANCO, 175 - CENTRO
      MOGI MIRIM: 
      AG. MOGI MIRIM - RUA SENADOR JOSÉ BONIFÁCIO, 08 - CENTRO
      OSASCO: 
      PAP OSASCO - RUA TEN. AVELAR P. AZEVEDO, 330 - CENTRO
      AG. VILA DOS REMÉDIOS - AV. DOS REMÉDIOS, 779 - VILA DOS REMÉDIOS
      OURINHOS: 
      AG. OURINHOS - PRAÇA MELLO PEIXOTO, 177 - CENTRO
      PINDAMONHANGABA: 
      AG. PINDAMONHANGABA - AV. CEL. FERNANDO PRESTES, 368 - CENTRO
      PIRACICABA:
      AG. AVENIDA INDEPENDÊNCIA - AV. INDEPENDÊNCIA, 1111 - ALTO
      AG. PIRACICABA - RUA MORAES BARROS, 848 - CENTRO
      PIRAJU: 
      AG. PIRAJU - PRAÇA ATALIBA LEONEL, 225 - CENTRO
      PIRASSUNUNGA: 
      AG. PIRASSUNUNGA - RUA DUQUE DE CAXIAS, 1647 - CENTRO
      PRESIDENTE PRUDENTE: 
      AG. CORONEL MARCONDES - AV. CEL. JOSÉ SOARES MARCONDES, 1642/1652 - VILA 
      EUCLIDES
      AG. PRESIDENTE PRUDENTE - RUA TEN. NICOLAU MAFFEI, 258 - CENTRO
      REGISTRO: 
      AG. REGISTRO - AV. PREF. JONAS BANKS LEITE, 422 - CENTRO
      RIBEIRÃO PRETO: 
      AG. RIBEIRÃO PRETO - RUA AMADOR BUENO, 605 - CENTRO
      AG. SAUDADE - AV. DA SAUDADE, 1421 - CENTRO
      SANTO ANASTÁCIO: 
      AG. SANTO ANASTÁCIO - AV. JOSÉ BONIFÁCIO, 334 - CENTRO
      SANTO ANDRÉ: 
      AG. SANTO ANDRÉ - RUA SENADOR FLAQUER, 305 - CENTRO
      SANTOS: 
      AG. GONZAGA - RUA GALEÃO CARVALHAL, 35 - CENTRO
      AG. SANTOS - PRAÇA VISCONDE DE MAUÁ, 20 - CENTRO
      SÃO BERNARDO DO CAMPO: 
      AG. JARDIM DO MAR - AV. LUCAS NOGUEIRA GARCEZ, 950 - CENTRO 
      AG. SÃO BERNARDO DO CAMPO - RUA RIO BRANCO, 326 - CENTRO
      SÃO CARLOS: 
      AG. SÃO CARLOS - RUA EPISCOPAL, 1491 - CENTRO
      SÃO JOÃO DA BOA VISTA: 
      AG. SÃO JOÃO DA BOA VISTA - PRAÇA GOVERNADOR ARMANDO SALLES, 160 - CENTRO
      SÃO JOAQUIM DA BARRA: 
      AG. SÃO JOAQUIM DA BARRA - RUA MAL. DEODORO, 205 - CENTRO
      SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: 
      AG. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - RUA DEL PINTO DE TOLEDO, 3032 - CENTRO
      SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: 
      AG. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - PRAÇA AFONSO PENA, 280 - CENTRO
      SÃO ROQUE: 
      AG. SÃO ROQUE - RUA MONSENHOR SILVESTRE MURARI, 7 - CENTRO
      SÃO VICENTE: 
      AG. SÃO VICENTE - PRAÇA CEL. LOPES, 1/5 - CENTRO
      SERTÃOZINHO: 
      AG. SERTÃOZINHO - RUA BARÃO DO RIO BRANCO, 957 - CENTRO
      SOROCABA: 
      AG. GENERAL CARNEIRO - AV. GAL. CARNEIRO, 197 - VILA AUGUSTA
      AG. SOROCABA - RUA XV DE NOVEMBRO, 228/246 - CENTRO
      SUMARÉ: 
      AG. SUMARÉ - RUA DOM BARRETO, 800 - CENTRO
      SUZANO: 
      AG. SUZANO - RUA GAL. FRANCISCO GLICÉRIO, 471 - CENTRO
      TABOÃO DA SERRA: 
      AG. TABOÃO DA SERRA - RUA DO TESOURO, 198 - PARQUE SANTOS DUMONT
      TAQUARITINGA: 
      AG. TAQUARITINGA - RUA PRUDENTE DE MORAES, 426 - CENTRO
      TAUBATÉ: 
      AG. TAUBATÉ - RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, 337 - CENTRO
      TUPÃ: 
      AG. TUPÃ - AV. TAMOIOS, 753 - CENTRO
      VOTUPORANGA: 
      AG. VOTUPORANGA - RUA AMAZONAS, 809 - CENTRO

      C - INSTRUÇÕES ESPECIAIS SE Nº 01 / 2003
      O Secretário de Estado da Educação, nos termos do inciso VI do artigo 20 
      do Decreto 42.815 de 19, publicado no DO de 20-01-98 e da legislação 
      vigente, consoante autorização governamental exarada no Processo nº 
      1937/0100/2002-DRHU, publicada no DO de 09-05-03, expede e torna públicas 
      as Instruções Especiais que regem o Concurso Público de Prova e Títulos, 
      para provimento de 14.000 ( catorze mil ) cargos e outros que vierem a 
      surgir no decorrer do prazo de validade do concurso, de Professor Educação 
      Básica II - SQC-II-QM, da Secretaria de Estado da Educação do Estado de 
      São Paulo, para as disciplinas: Biologia, Ciências Físicas e Biológicas, 
      Educação Artística, Física, Geografia, História, Inglês, Matemática, 
      Português e Química, por nomeação, a ser realizado, em Nível de Estado, 
      por Empresa regularmente contratada para este fim.
      Estas Instruções Especiais foram devidamente analisadas pela Unidade 
      Central de Recursos Humanos - U.C.R.H., da Casa Civil e aprovadas pelo 
      Secretário - Chefe da Casa Civil, conforme disposto no inciso V do artigo 
      21 do Decreto 42.815 de 19, publicado no DO de 20-01-98. 

      I - DOS VENCIMENTOS
      Os vencimentos iniciais de Professor Educação Básica II, em Jornada 
      Inicial de Trabalho Docente (24 horas), correspondentes à Faixa 2, Nível 
      I, Tabela II, EVCD, em conformidade com a Lei Complementar 836 de 30, 
      publicada no DO de 31-12-97, serão de R$ 768,50 (setecentos e sessenta e 
      oito reais e cinqüenta centavos), reajustáveis de acordo com os 
      percentuais aplicáveis pelo Governo do Estado de São Paulo, para os 
      servidores da mesma classe.

      II - DOS REQUISITOS PARA PROVIMENTO DO CARGO De acordo com o Anexo III da 
      Lei Complementar nº 836 de 30, publicada no DO de 31-12-97, para 
      provimento do cargo de Professor Educação Básica II, o candidato deverá 
      comprovar conclusão de Curso Superior: licenciatura de graduação plena, 
      com habilitação específica em área própria ou formação superior em área 
      correspondente e complementação nos termos da legislação vigente, conforme 
      segue:
      1.BIOLOGIA:
      1.1 ser portador de licenciatura plena em Ciências Biológicas ou História 
      Natural, ou
      1.2 ser portador de licenciatura em Ciências, com habilitação em Biologia;
      2. CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS:
      2.1 ser portador de licenciatura plena em Ciências Biológicas ou História 
      Natural, ou
      2.2 ser portador de licenciatura em Ciências, com habilitação em Física, 
      ou em Química, ou em Biologia, ou em Matemática;
      3. EDUCAÇÃO ARTÍSTICA:
      3.1 ser portador de licenciatura plena em Educação Artística; 
      4. FÍSICA:
      4.1 ser portador de licenciatura plena em Física, ou
      4.2 ser portador de licenciatura em Ciências, com habilitação em Física;
      5. GEOGRAFIA:
      5.1 ser portador de licenciatura plena em Geografia, ou
      5.2 ser portador de licenciatura plena em Estudos Sociais, com habilitação 
      em Geografia;
      6. HISTÓRIA:
      6.1 ser portador de licenciatura plena em História, ou
      6.2 ser portador de licenciatura plena em Estudos Sociais, com habilitação 
      em História;
      7. INGLÊS:
      7.1 ser portador de licenciatura plena em Letras, com habilitação em 
      Inglês;
      8. MATEMÁTICA:
      8.1 ser portador de licenciatura plena em Matemática, ou
      8.2 ser portador de licenciatura em Ciências, com habilitação em 
      Matemática;
      9. PORTUGUÊS:
      9.1 ser portador de licenciatura plena em Letras;
      10. QUÍMICA:
      10.1 ser portador de licenciatura plena em Química, ou
      10.2 ser portador de licenciatura em Ciências, com habilitação em Química.
      11. O portador de licenciatura em Cursos Superiores de Formação de 
      Professores de Disciplinas Especializadas no Ensino de 2º Grau, na forma 
      prevista pela Portaria Ministerial nº 432 de 19, publicada a 20-07-71, 
      Esquemas I e II, na disciplina objeto do concurso, conforme consta do 
      diploma;
      12. O portador de Certificado equivalente à licenciatura plena, obtido em 
      cursos regulares de programas especiais, nos termos previstos pelo 
      Conselho Nacional de Educação, na Resolução CNE/CP nº 2 de 26, publicada a 
      27-06-97, na disciplina objeto do concurso, obrigatoriamente acompanhado 
      do diploma de curso de bacharelado ou de tecnologia de nível superior, que 
      permitiu a formação docente.

      III - DAS CONDIÇÕES PARA PROVIMENTO DO CARGO
      1. Ter 18 anos.
      2. Ser brasileiro nato ou naturalizado ou cidadão português a quem foi 
      conferida a igualdade, nas condições previstas na Constituição Federal/88.
      3. Estar quite com a Justiça Eleitoral.
      4. Preencher os requisitos para o provimento do cargo, de acordo com o 
      inciso II destas Instruções Especiais.
      5. Pagar a taxa de inscrição no valor a ser determinado no edital de 
      abertura de inscrição.

      IV - DAS INSCRIÇÕES
      1. As inscrições serão realizadas, pessoalmente, ou por procuração, nas 
      agências bancárias a serem determinadas no edital de abertura de 
      inscrição, localizadas nos municípios-sede das Diretorias de Ensino da 
      rede estadual, nos dias úteis, no horário de expediente bancário, onde 
      estarão disponíveis aos candidatos o Boletim Informativo, contendo o 
      Edital do concurso, Perfil, Temário, Bibliografia de Referência e a Ficha 
      de Inscrição.
      2. A opção de Diretoria de Ensino, feita pelo candidato na Ficha de 
      Inscrição, vinculará o candidato à correspondente Diretoria de Ensino para 
      as demais fases do concurso, tais como: prestação da prova, entrega de 
      títulos e de recursos.
      3. No ato da inscrição, ao assinar a Ficha de Inscrição, o candidato 
      declara que comprovará, na data da posse, os requisitos para o provimento 
      do cargo, estabelecidos nos incisos II e III destas Instruções Especiais.
      4. O candidato poderá inscrever-se, no máximo, em duas disciplinas, 
      devendo fazê-lo através de inscrições distintas;
      4.1 o candidato inscrito em duas disciplinas, fica ciente de que somente 
      poderá prestar a prova das duas disciplinas se o dia, horário e local não 
      forem coincidentes;
      4.2 as disciplinas, para opção do candidato, estão distribuídas, conforme 
      disposto no subitem 1.1.3 do inciso V, destas instruções.
      5. Inscrição para portador de deficiência:
      5.1 o candidato portador de deficiência participará do concurso, em 
      igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere a 
      conteúdo, avaliação, horário e local de aplicação da prova e deverá 
      atender às demais exigências;
      5.1.1 para a duração da prova deverá ser observado o disposto na Lei 
      Complementar 932 de 8, publicada no DO de 09-11-02 ;
      5.2 o candidato portador de deficiência deverá especificar, na Ficha de 
      Inscrição, o tipo e o grau de deficiência de que é portador;
      5.3 o candidato deverá entregar/enviar, durante o período de inscrição ao 
      Departamento de Recursos Humanos/SE, pessoalmente ou por procuração, ou 
      via SEDEX ou CARTA REGISTRADA-ECT, com endereçamento para Largo do 
      Arouche, 302, 12º andar, Vila Buarque, São Paulo, CEP 01219-010, ou à 
      Empresa contratada, cujo endereço constará do edital de abertura de 
      inscrição, os seguintes documentos:
      5.3.1 laudo médico, atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, 
      com expressa referência ao código correspondente à Classificação 
      Internacional de Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência, 
      inclusive para assegurar a previsão de adaptação da sua prova;
      5.3.2 se for o caso, requerimento explicitando as condições diferenciadas 
      de que necessita para a realização da prova;
      5.3.3 o candidato que necessitar de prova especial (braile ou ampliada) 
      deverá requerê-la durante o período de inscrição, pessoalmente, ou via 
      SEDEX, à Empresa contratada, cujo endereço constará do edital de abertura 
      de inscrição;
      5.3.4 o candidato que não o fizer até o término do período de inscrição, 
      seja qual for o motivo alegado, não terá a prova especial preparada;
      5.3.5 o candidato portador de total deficiência visual, somente prestará 
      prova, mediante leitura, através do sistema braile e suas respostas 
      deverão ser transcritas, também, em braile; para tanto, deverá portar, no 
      dia da prova, reglete e punção ou máquina específica;
      5.4 a aptidão física do candidato para o exercício da atividade será 
      comprovada, em perícia médica, conforme item 3 do inciso IX destas 
      Instruções Especiais. 
      6. No caso de inscrição por procuração pública ou particular, serão 
      exigidas a entrega do respectivo mandato, acompanhado de cópia autenticada 
      do documento de identidade do candidato, e a apresentação da identidade do 
      procurador. O candidato assumirá as conseqüências de eventuais erros 
      cometidos por seu procurador ao efetuar a inscrição. No caso de procuração 
      por instrumento particular, deverá constar a firma do outorgante . A 
      procuração ficará retida no Banco;
      6.1 nenhum documento será retido no momento da inscrição, exceto no caso 
      previsto no caput deste item.
      7. O candidato poderá, também, efetuar sua inscrição, via Internet, 
      conforme instruções a serem divulgadas através de edital;
      7.1 a Secretaria de Estado da Educação e a Empresa contratada não se 
      responsabilizam por solicitação de inscrição via Internet, não recebida, 
      por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, 
      congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores que 
      impossibilitem a transferência de dados;
      7.2 o não cumprimento das instruções para inscrição pela Internet 
      implicará a não efetivação da inscrição.
      8. Efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração da 
      opção de disciplina e/ou Diretoria de Ensino.
      9. Não serão recebidas inscrições por via postal, por depósito bancário em 
      caixa eletrônico, condicional, fac-símile ou fora do período estabelecido 
      em Edital. 
      10. A devolução da taxa de inscrição somente ocorrerá se o Concurso 
      Público não se realizar. A responsabilidade pela devolução recairá sobre a 
      Empresa contratada. 

      V - DA PROVA E DOS TÍTULOS
      1. O concurso constará de 1(uma) prova sobre Formação Básica do Professor 
      e sobre Formação Específica do Professor, para cada disciplina objeto do 
      concurso, versando sobre Perfil, Temário e Bibliografia de Referência, 
      constantes do Comunicado SE de 4, publicado no DO de 05-07-03, que faz 
      parte integrante destas Instruções Especiais, disciplinadoras do concurso;
      1.1 a prova será constituída de 2 (duas) partes:
      1.1.1 a 1ª parte da prova, de caráter eliminatório, será composta de 80 
      (oitenta) questões objetivas e, 
      1.1.2 a 2ª parte da prova, de caráter eliminatório, será composta de 4 
      (quatro) questões dissertativas;
      1.1.3 as questões referentes à Formação Básica do Professor, comuns a 
      todas as disciplinas, deverão ser elaboradas, diferentemente, para as 
      disciplinas que serão realizadas em dias alternados, assim distribuídas:
      1.1.3.1 primeiro dia: Português, Matemática, História, Química e Biologia.
      1.1.3.2 segundo dia: Inglês, Ciências Físicas e Biológicas, Geografia, 
      Educação Artística e Física;
      1.1.4 a 1ª e a 2ª partes da prova serão realizadas, no mesmo dia, 
      seqüencialmente, nos municípios-sede das 89 Diretorias de Ensino da 
      Secretaria de Estado da Educação, obedecendo à distribuição das 
      disciplinas, em dias alternados, conforme consta do subitem 1.1.3 deste 
      inciso, com duração, data e horários a serem determinados pela Secretaria 
      de Estado da Educação.
      2. Os títulos serão avaliados de acordo com o inciso VIII destas 
      Instruções Especiais.

      VI - DA REALIZAÇÃO DA PROVA
      1. A prova será realizada no município-sede da Diretoria de Ensino de 
      opção do candidato, em dia, hora e local previamente determinados em 
      Edital, a ser publicado no Diário Oficial do Estado, com antecedência 
      mínima de 5 (cinco) dias. 
      2. O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova, com 
      antecedência mínima de 30 minutos, munido de: 
      2.1 caneta preta , lápis preto nº 2 e borracha macia;
      2.2 comprovante de inscrição;
      2.3 original de um dos documentos de identidade a seguir especificados;
      2.3.1 Cédula de Identidade (RG);
      2.3.2 Carteiras de Órgãos ou Conselhos de Classe;
      2.3.3 Carteira de Trabalho e Previdência Social;
      2.3.4 Certificado Militar.
      3. O candidato será considerado eliminado do concurso, se:
      3.1 apresentar-se após o horário estabelecido;
      3.2 não comparecer à prova seja qual for o motivo alegado;
      3.3 não apresentar documento de identidade exigido;
      3.4 ausentar-se da sala de prova sem acompanhamento do fiscal ou antes de 
      decorrida uma hora do início da prova;
      3.5 estiver portando ou fazendo uso de qualquer tipo de equipamento 
      eletrônico de comunicação;
      3.6 lançar mão de meios ilícitos para execução da prova;
      3.7 não devolver, integralmente, o material recebido;
      3.8 perturbar a ordem dos trabalhos e, 
      3.9 for surpreendido comunicando-se com outro candidato ou terceiros, 
      verbalmente ou por escrito.
      4. Não haverá segunda chamada para a prova, sob qualquer alegação. 

      VII - DA AVALIAÇÃO DA PROVA
      1. A prova será avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, com 
      utilização do escore bruto, na seguinte conformidade:
      1.1 a 1ª parte da prova (objetiva) será avaliada na escala de 0 (zero) a 
      80 (oitenta) pontos, valendo 1 (um) ponto cada questão;
      1.1.1 será considerado aprovado na 1ª parte da prova (objetiva), o 
      candidato que obtiver nota igual ou superior a 40 (quarenta) pontos;
      1.1.2 não serão computadas questões não assinaladas, questões que 
      contenham mais de uma resposta ou questões rasuradas;
      1.2 a 2ª parte da prova (dissertativa) será avaliada na escala de 0 (zero) 
      a 20 (vinte) pontos, valendo 5 (cinco) pontos cada questão;
      1.2.1 somente os candidatos aprovados na 1ª parte da prova (objetiva) 
      terão corrigida a 2ª parte da prova (dissertativa);
      1.2.2 será considerado aprovado, na 2ª parte da prova (dissertativa), o 
      candidato que obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco) pontos;
      1.3 as notas da 1ª parte da prova (objetiva) e da 2ª parte da prova 
      (dissertativa) serão somadas, obtendo-se o total de pontos que será 
      considerado como nota do candidato na prova;
      1.4 a avaliação da parte objetiva da prova será efetuada por processamento 
      eletrônico e da parte dissertativa, pela Banca Examinadora;
      1.5 seja qual for o motivo alegado, não haverá vista de prova;
      1.6 o Departamento de Recursos Humanos da SE fará publicar no Diário 
      Oficial do Estado a relação nominal dos candidatos aprovados e a relação, 
      pelo número de inscrição, dos não aprovados no concurso.

      VIII - DOS TÍTULOS E SUA AVALIAÇÃO
      1. Os candidatos constantes na relação de aprovados, conforme o subitem 
      1.6 do inciso VII serão convocados, por meio de Edital, a ser publicado no 
      Diário Oficial do Estado, para entrega dos títulos, para fins de análise, 
      avaliação e desempate.
      2. Todo o trabalho de recebimento, análise e avaliação dos títulos será 
      executado pela Diretoria de Ensino de opção do candidato.
      3. Os títulos apresentados pelos candidatos serão avaliados na escala de 0 
      (zero) a 10 ( dez ) pontos, obedecida a data-base de 30-07-03.
      4. Serão considerados títulos, com os valores a seguir especificados:
      4.1 Doutorado na disciplina objeto de inscrição ou na área de Educação: 
      6,00 (seis) pontos - máximo de 6,00 (seis) pontos,
      4.2 Mestrado na disciplina objeto de inscrição ou na área de Educação: 
      3,00 (três) pontos - máximo de 3,00 (três) pontos.
      4.3 estabilidade no serviço público estadual, nos termos do § 1º do artigo 
      19 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição 
      Federal - 1,00 (um) ponto - máximo de 1,00 (um ) ponto;
      4.3.1 o serviço público estadual acima citado deverá ser comprovado, 
      através da publicação da apostila da declaração de estabilidade (xerocópia 
      da folha inteira do Diário Oficial do Estado).
      5. Os diplomas ou certificados de Doutorado ou Mestrado, na disciplina 
      objeto de inscrição ou na área da Educação serão avaliados, desde que os 
      cursos estejam devidamente credenciados pelo Conselho Federal de Educação 
      e/ou reconhecidos pelo Ministério da Educação e do Desporto, e quando 
      realizados no exterior, revalidados por Universidades Oficiais, que 
      mantenham cursos congêneres, credenciados junto aos órgãos competentes;
      5.1 no ato de juntada de títulos, caberá ao candidato comprovar o 
      credenciamento ou revalidação do curso;
      5.2 é vedada a atribuição cumulativa dos pontos dos títulos de Doutor ou 
      Mestre quando o menor for utilizado para obtenção do maior;
      5.3 na ausência do diploma, deverá ser entregue xerocópia de Certificado 
      de Conclusão, acompanhado do respectivo Histórico Escolar, expedido por 
      Instituição de Educação Superior, que comprove a conclusão do referido 
      curso e que o mesmo esteja devidamente reconhecido/credenciado.
      6. Cópia da declaração do Imposto de Renda (ano-base 2002) ou cópia da 
      certidão de nascimento dos filhos dependentes, para comprovação dos 
      encargos de família, para fins de desempate, nos termos do item 5 do 
      inciso IX destas instruções..
      7. Após a apresentação dos Títulos para avaliação/desempate, não será 
      permitida a juntada ou substituição de quaisquer documentos.

      IX - DA CLASSIFICAÇÃO
      1. A nota final de cada candidato aprovado será igual à soma das notas 
      obtidas na prova (parte objetiva e parte dissertativa) com os pontos 
      atribuídos aos títulos. 
      2. O Departamento de Recursos Humanos/SE fará publicar, no Diário Oficial 
      do Estado, a 1ª Classificação e a Classificação Final dos candidatos 
      aprovados, por disciplina, por ordem decrescente da nota final obtida, em 
      Nível de Estado, em duas listagens:
      - Lista Geral (todos os aprovados) 
      - Lista Especial (aprovados portadores de deficiência). 
      3. No prazo de 5 (cinco) dias, contado da publicação da 1ª Classificação 
      (Lista Geral e Lista Especial), os candidatos portadores de deficiência 
      deverão submeter-se à perícia médica, para verificação da compatibilidade 
      de sua deficiência com o exercício das atribuições do cargo, conforme 
      dispõe o artigo 3º da Lei Complementar nº 683/92; 
      3.1 a perícia será realizada no Órgão Médico Oficial do Estado, por 
      especialista na área da deficiência de cada candidato;
      3.2 quando a perícia concluir pela inaptidão do candidato, constituir-se-á 
      junta médica para nova inspeção, da qual poderá participar profissional 
      indicado pelo interessado;
      3.3 a indicação do profissional pelo interessado deverá ser feita no prazo 
      de 5 (cinco) dias, contados da ciência do laudo inicial;
      3.4 a junta médica deverá apresentar a conclusão no prazo de 5 (cinco) 
      dias, contados da realização do exame, e
      3.5 não caberá recurso da decisão proferida pela junta médica.
      4. Realizados os exames de que trata o item anterior, o candidato que for 
      considerado inapto, pelo Órgão Médico Oficial do Estado, será excluído da 
      Classificação Final (Lista Geral e Lista Especial), em Nível de Estado; 
      4.1 o candidato que não tiver configurada sua deficiência, pelo Órgão 
      Médico Oficial do Estado, constará somente da Lista Geral.
      5. Para efeito de desempate prevalecerão, sucessivamente:
      5.1 a maior nota na prova;
      5.2 a maior nota na 1ª parte da prova (objetiva);
      5.3 a maior nota na 2ª parte da prova (dissertativa);
      5.4 o maior total de pontos atribuídos aos títulos;
      5.5 a maior idade;
      5.6 o maior número de dependentes ou o número de filhos dependentes, 
      comprovado através da cópia da declaração de Imposto de Renda (ano-base 
      2002) ou cópia da certidão de nascimento dos filhos, a ser juntada no 
      período de apresentação dos títulos.

      X - DOS RECURSOS
      1. O candidato poderá protocolar recurso, na Empresa contratada do 
      gabarito e do resultado da prova, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, 
      contado a partir das respectivas publicações, no Diário Oficial do Estado.
      2. O candidato poderá protocolar recurso, na Diretoria de Ensino de opção, 
      da 1ª Classificação e da avaliação dos títulos, no prazo de 3 (três) dias 
      úteis, contado da data determinada em Edital.
      3. Compete:
      3.1 à Empresa contratada, a decisão dos recursos referentes ao gabarito e 
      ao resultado da prova;
      3.2 ao Dirigente Regional de Ensino, a análise e avaliação dos títulos;
      3.3 ao Diretor do Departamento de Recursos Humanos/SE, a decisão dos 
      recursos referentes à avaliação dos títulos e à 1ª Classificação dos 
      candidatos.
      4. Os recursos interpostos, em desacordo com o estabelecido nos itens 
      anteriores e fora dos prazos determinados, serão indeferidos. 

      XI - DA HOMOLOGAÇÃO
      1. A homologação do concurso será publicada no Diário Oficial do Estado, 
      no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da publicação da 
      Classificação Final, em Nível de Estado (Lista Geral e Lista Especial).
      2. O prazo de validade do Concurso Público será de 2 (dois) anos, contados 
      a partir da publicação de sua homologação, prorrogável uma vez, por igual 
      período, nos termos do artigo 37, inciso III da Constituição Federal.
      3. A publicação da Classificação Final, em Nível de Estado, com a 
      indicação do nome dos candidatos, número de registro geral (RG), nota 
      final e classificação obtida, devidamente homologada, constituirá prova de 
      habilitação no concurso, conforme dispõe o artigo 15 do Decreto nº 21.872 
      de 06, publicado no DO de 07-01-84 que regulamenta a realização de 
      Concursos Públicos no âmbito estadual;
      3.1para a comprovação de aprovação em Concurso Público é necessário 
      apresentar cópia de página inteira do Diário Oficial do Estado, constando 
      o “cabeçalho de assunto” ( trecho que comprova qual o concurso em questão 
      e que se trata de resultado final) e página inteira do Diário Oficial do 
      Estado, constando o nome, a nota e a classificação final do candidato; 
      3.2 a critério da Administração, poderá ser fornecido aos candidatos 
      aprovados e classificados Certificado de Aprovação a ser entregue, 
      oportunamente, conforme comunicado a ser publicado no Diário Oficial do 
      Estado. 

      XII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
      1. Os candidatos aprovados e classificados serão convocados, através do 
      Diário Oficial do Estado, pelo Diretor do Departamento de Recursos 
      Humanos, para procederem à escolha de vagas remanescentes do Concurso de 
      Remoção da respectiva disciplina, obedecida, rigorosamente, a ordem de 
      Classificação Final, em Nível de Estado (Lista Geral e Lista Especial).
      2. O Diário Oficial do Estado publicará a relação de vagas remanescentes 
      do Concurso de Remoção e o número de cargos vagos existentes, com 
      antecedência de, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis da data da escolha .
      3. Os critérios de distribuição de cargos a serem adotados, quando das 
      sessões de escolha de vagas, serão, oportunamente, publicados no Diário 
      Oficial do Estado, através de Edital. 
      4. O número de cargos a ser oferecido aos candidatos da Lista Especial, 
      será correspondente ao cálculo de 5% dos cargos vagos existentes. Caso a 
      aplicação do percentual de que trata este item resulte em número 
      fracionado este deverá ser elevado até o 1º número inteiro subseqüente. 
      5. Quando o número de candidatos classificados na Lista Especial for 
      insuficiente para prover os cargos reservados, os cargos restantes serão 
      revertidos para os candidatos classificados na Lista Geral.
      6. Publicada a relação de vagas, não poderá haver alteração para inclusões 
      ou exclusões, exceto para atender decisões judiciais, aproveitamento de 
      adidos e reorganização/extinção/fusão/desativação de unidades escolares.
      7. Os dias, horários e locais da realização das sessões de escolha de 
      vagas serão publicados no Diário Oficial do Estado, com antecedência de, 
      no mínimo, 5 (cinco) dias úteis da data da escolha.
      8. O candidato atendido terá exauridos seus direitos no concurso. 
      9. O candidato convocado, que não comparecer à sessão de escolha ou dela 
      desistir, terá esgotados seus direitos no concurso, observado o disposto 
      no item 13 deste inciso.
      10. Processada a escolha de vagas pelo candidato ou seu procurador, não 
      será permitida, sob qualquer pretexto, a desistência ou nova escolha.
      11. O candidato que escolher vaga, após nomeado, poderá participar de 
      Concurso de Remoção, somente após decorridos 2 (dois) anos do início do 
      exercício no cargo.
      12. Os cargos vagos escolhidos e não providos, somente poderão ser 
      oferecidos aos demais candidatos classificados, após a realização de 
      Concurso de Remoção.
      13. A critério da Administração, restando vagas, respeitando-se o prazo de 
      validade do concurso e, após a manifestação quanto à escolha de vagas por 
      parte de todos os candidatos classificados, poderá ocorrer o 
      aproveitamento dos aprovados que não atenderam à convocação para escolha 
      de vagas ou dela desistiram, bem como dos que deixaram de tomar posse.
      14. O ato de inscrição implicará, por parte do candidato, o conhecimento e 
      compromisso de aceitação destas Instruções Especiais e demais normas 
      disciplinadoras do concurso.
      15. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar, pelo Diário 
      Oficial do Estado, as publicações de todos os Editais e Comunicados, 
      referentes a este concurso.
      16. O Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação 
      do Estado de São Paulo expedirá normas complementares que farão parte 
      integrante destas Instruções Especiais.
      17. A Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo e a Empresa 
      contratada eximem-se das despesas com viagens e estadias dos candidatos, 
      em qualquer fase do Concurso Público.
      18. Em anexo, Perfil, Temário e Bibliografia.

      D - PERFIL, TEMÁRIO E BIBLIOGRAFIA

      PERFIL DO PROFISSIONAL
      1. Como gestor do processo de ensino e de aprendizagem, é responsável: 
      * pela condução do processo de ensinar e aprender, capaz de realizar um 
      ensino de boa qualidade que resulte em aprendizagens significativas e bem 
      sucedidas, permitindo a inclusão de jovens e adolescentes no mundo da 
      cultura, da ciência, da arte e do trabalho;
      * pelo desenvolvimento de valores, de atitudes e do sentido de justiça, 
      essenciais ao convívio social, solidário e ético, ao aprimoramento pessoal 
      e à valorização da vida; 
      * pela docência de componentes curriculares do ciclo II do ensino 
      fundamental e do ensino médio que: 
      - trabalha com a pluralidade social e cultural, respeitando a diversidade 
      dos alunos; 
      - conhece as necessidades dos alunos para melhor compreendê-los e 
      assegurar-lhes a oportunidade de atingir níveis adequados de aprendizagem;
      - demonstra domínio de conhecimentos de sua área específica de atuação que 
      garanta aos alunos o desenvolvimento das competências e habilidades 
      cognitivas, sociais e afetivas;
      - elabora e desenvolve o plano de ensino a partir dos indicadores de 
      desempenho escolar e das diretrizes definidas pelos Conselhos de Educação 
      e pela Secretaria da Educação;
      - utiliza metodologias de ensino que possibilitem romper com os limites do 
      componente curricular mediante abordagens contextualizadas e 
      interdisciplinares; 
      - organiza e utiliza adequadamente os ambientes de aprendizagem, os 
      equipamentos e materiais pedagógicos e os recursos tecnológicos 
      disponíveis na escola;
      - implementa processo de avaliação do desempenho escolar dos alunos que 
      assegure o acompanhamento contínuo e individual da aprendizagem; 
      - desenvolve atividades de reforço e recuperação que promovam avanços 
      significativos na aprendizagem.
      2. Como integrante da equipe escolar, compartilha da construção coletiva 
      de uma escola pública de qualidade e atua na gestão da escola:
      * estimulando e consolidando uma escola cidadã, participativa e inclusiva; 

      * formulando e implementando a proposta pedagógica; 
      * articulando a integração escola-família-comunidade, de modo a favorecer 
      o fortalecimento dessa parceria; 
      * incentivando o engajamento dos alunos e da escola em projetos ou ações 
      de relevância social;
      * participando de todos os momentos de trabalho coletivo, em especial os 
      HTPCs, Conselhos de Classe/Série, Conselho de Escola e APM;
      * analisando sistematicamente os resultados obtidos nos processos internos 
      e externos de avaliação com vistas à consecução das metas coletivamente 
      estabelecidas;
      * acompanhando e avaliando os projetos desenvolvidos pela escola e os seus 
      impactos no desempenho escolar dos alunos;
      * participando de ações de formação continuada que visem ao 
      aperfeiçoamento profissional.

      FORMAÇÃO BÁSICA DO PROFESSOR 
      TEMÁRIO
      1. Educação escolar: desafios e compromissos
      a) a relevância do conhecimento, as exigências de um novo perfil de 
      cidadão e as atuais tendências da educação escolar;
      b) currículo e cidadania: saberes voltados para o desenvolvimento de 
      competências cognitivas, afetivas, sociais e culturais;
      c) fundamentos e diretrizes do ensino fundamental e médio, da educação de 
      jovens e adultos e da educação especial;
      d) escola inclusiva como espaço de acolhimento, de aprendizagem e de 
      socialização;
      e) pedagogias diferenciadas: progressão continuada, correção de fluxo, 
      avaliação por competências, flexibilização do currículo e da trajetória 
      escolar.
      2. Gestão escolar e qualidade do ensino
      a) a construção coletiva da proposta pedagógica da escola: expressão das 
      demandas sociais, das características multiculturais e das expectativas 
      dos alunos e dos pais;
      b) o trabalho coletivo como fator de aperfeiçoamento da prática docente e 
      da gestão escolar;
      c) o envolvimento dos professores na atuação dos colegiados e das 
      instituições escolares com vistas à consolidação da gestão democrática da 
      escola;
      d) a importância dos resultados da avaliação institucional e da avaliação 
      do desempenho escolar no processo de melhoria da qualidade do ensino;
      e) o protagonismo juvenil no cotidiano escolar: uma forma privilegiada de 
      aprender e socializar saberes, praticar o convívio solidário, desenvolver 
      valores de uma vida cidadã e enfrentar questões associadas à indisciplina 
      e à violência;
      f) o papel do professor na integração escola-família;
      g) a formação continuada como condição de construção permanente das 
      competências que qualificam a prática docente.
      3. Gestão do processo de ensino e de aprendizagem
      a) o ensino centrado em conhecimentos contextualizados e ancorados na 
ação;
      b) o uso de metodologias voltadas para práticas inovadoras;
      c) o processo de avaliação do desempenho escolar como instrumento de 
      acompanhamento do trabalho do professor e dos avanços da aprendizagem do 
      aluno;
      d) o reforço e a recuperação: parte integrante do processo de ensino e de 
      aprendizagem para atendimento à diversidade de características, de 
      necessidades e de ritmos dos alunos;
      e) os ambientes e materiais pedagógicos, os equipamentos e os recursos 
      tecnológicos a serviço da aprendizagem;
      f) a relação professor-aluno: construção de valores éticos e 
      desenvolvimento de atitudes cooperativas, solidárias e responsáveis.
      BIBLIOGRAFIA
      1. Referenciais legais
      Constituição da República Federativa do Brasil - promulgada em 5 de 
      outubro de 1988. Artigos 5º, 37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229.
      Lei Federal n.º 9394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação 
      Nacional.
      Lei 10.261/68 , com as alterações introduzidas pela Lei Complementar n.º 
      942/2003- Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do 
      Estado de São Paulo. Artigos 46 ao 86, 176, 181 a 216, 241 a 244, 251 a 
      263.
      Lei Federal n.º 8069/90 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do 
      Adolescente.
      Lei Complementar n.º 444/85 - Dispõe sobre o Estatuto do Magistério 
      Paulista. Artigos 61 a 63 e artigo 95.
      Parecer CNE/CEB n.º 04/98 - Diretrizes Curriculares para o Ensino 
      Fundamental.
      Indicação CEE n.º 08/2001- Diretrizes Curriculares para o Ensino 
      Fundamental no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo.
      Deliberação CEE n.º 09/1997 e Indicação CEE n.º 08/1997- Institui no 
      Sistema de Ensino Fundamental do Estado de São Paulo o Regime de 
      Progressão Continuada.
      Parecer CNE/CEB n.º 15/98 - Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio.
      Indicação CEE n.º 09/2000 - Diretrizes para a implementação do Ensino 
      Médio no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo.
      Parecer CNE/CEB n.º 11/2000 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a 
      Educação de Jovens e Adultos.
      Deliberação CEE n.º 09/2000 e Indicação CEE n.º 11/2000 - Estabelece 
      diretrizes para a implementação, no Sistema de Ensino do Estado de São 
      Paulo, dos cursos de Educação de Jovens e Adultos de níveis fundamental e 
      médio, instalados ou autorizados pelo poder público.
      Parecer CNE/CEB n.º 17/2001 - Institui as Diretrizes Curriculares 
      Nacionais para a Educação Especial.
      Deliberação CEE n.º 05/00 e Indicação CEE n.º 12/99 - Fixa normas para a 
      educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na 
      educação básica do sistema estadual de ensino.
      Parecer CEE n.º 67/1998 - Normas regimentais básicas para as escolas 
      estaduais.
      2. Publicações Institucionais
      BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação 
      Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 5ª a 8ª séries do Ensino 
      Fundamental - Introdução dos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEF, 
      1998.
      BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação 
      Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos 
      do ensino fundamental; temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
      BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas 
      Educacionais. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Documento Básico 
      2002. Brasília: MEC/INEP, 2002.
      SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e 
      Normas Pedagógicas. Formação disciplinar e desenvolvimento de competências 
      na Educação Básica. In: Projeto escola nas férias: mais uma oportunidade 
      de aprender; subsídios. São Paulo: SE/CENP, 1998. p. 7-12.
      SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e 
      Normas Pedagógicas. Lendo e Aprendendo. Manual de orientação para escolha 
      de livros: PNLD. SP-2001-2002. São Paulo: SE/CENP, 2001. p. 16-29.
      SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e 
      Normas Pedagógicas. A recuperação escolar em um contexto de projeto e 
      avaliação. Projetos de vida dos alunos e o projeto pedagógico da escola. 
      In: Escola nas férias: Aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2002. p. 10 
      -30.
      SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e 
      Normas Pedagógicas. A construção da proposta pedagógica da escola. São 
      Paulo: SE/CENP, 2000.
      SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e 
      Normas Pedagógicas. Ensinar e Aprender - Volume Impulso Inicial. São 
      Paulo: SE/CENP, 2002. p. 9-25.
      SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Fundação para o 
      Desenvolvimento da Educação. Gestão Escolar: como transformar a rotina em 
      desafio?In: Revista de Educação e Informática. Acesso dez. 2000, vol.14. 
      São Paulo: FDE, 2000. p.19-28.
      3. Livros e Artigos
      ABRANCHES, Mônica. Colegiado Escolar: espaço de participação da 
      comunidade. (Capítulos 1, 4 e conclusões). São Paulo: Cortez, 2003.
      AQUINO, Júlio Groppa (org.). A desordem na relação professor- aluno: 
      indisciplina, moralidade e conhecimento. In: Indisciplina na escola: 
      alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
      ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em escola reflexiva. (Capítulos 1, 
      2 e 4). São Paulo: Cortez, 2003.
      ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre. Petrópolis: Vozes, 2000.
      CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, violência e cotidiano escolar. In: 
      Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 137-166.
      CHALITA, Gabriel B. I. O poder de fogo da educação. In: Revista Fapesp, 
      edição 85, março 2003.
      COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Presença da pedagogia: teoria e prática da 
      ação socioeducativa. (Capítulos II, V e X). São Paulo: Global, 1999.
      FRANCO, Creso, FERNANDES, Cláudia e BONAMINO, Alícia. Avaliação na escola 
      e avaliação da educação: possibilidades e desafios. In CANDAU, Vera 
      Maria(org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 167-188.
      HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de 
      trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
      IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez, 
      2000.
      LÜCK, Heloísa. Indicadores para qualidade na gestão escolar e ensino. In: 
      Revista Gestão em Rede nº 25, novembro/dezembro, 2000. p. 15-18.
      LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. (Capítulos II 
      a V). São Paulo: Cortez,1997.
      MORAN, José Manuel, MASSETO, Marcos T., BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas 
      tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
      MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: 
      Cortez, UNESCO, 2000.
      PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar (Capítulos 1 a 
      5). Porto Alegre: Artmed, 2000.
      PERRENOUD, Phillipe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. 
      (Capítulos 1, 3 e 4). Porto Alegre: Artmed, 2000.
      RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor 
      qualidade. São Paulo: Cortez, 2001.
      SZIMANSK, Heloísa. A relação família/escola: desafios e perspectivas. 
      Brasília: Plano, 2000.
      SOUSA, Sandra M. Zákia Lian. A avaliação na organização do ensino em 
      ciclos. In: USP Fala sobre Educação. São Paulo: FEUSP, 2000. p. 34-43.
      TAILLE, Yves de L. A indisciplina e o sentimento de vergonha. In: AQUINO, 
      Júlio Groppa (org.). Indisciplina na escola: Alternativas teóricas e 
      práticas. São Paulo: Summus, 1996.

      FORMAÇÃO ESPECÍFICA DO PROFESSOR
      Disciplina: PORTUGUÊS
      TEMÁRIO
      O conjunto de temas apresentado a seguir constitui-se em referencial para 
      avaliar o candidato em relação aos conhecimentos específicos da área, sua 
      aplicação didática e metodológica nas práticas de linguagem em sala de 
      aula, bem como dos fundamentos que estruturam o trabalho com Língua 
      Portuguesa no desenvolvimento do currículo da Educação Básica.
      1. LINGUAGEM, INTERLOCUÇÃO E DIALOGISMO
      Língua e linguagem: função simbólica (representação de mundo) e função 
      comunicativa (interação social, ação lingüística); dimensões da linguagem 
      (semântica, gramatical e pragmática); discurso e texto; texto e elementos 
      constitutivos do contexto de produção; gêneros do discurso: estrutura, 
      seqüências discursivas predominantes e marcas lingüísticas recorrentes, 
      dialogia e intertextualidade.
      2. VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, NORMA E ENSINO DA LÍNGUA
      Modalidades, variedades, registros; concepções de gramática: normativa ou 
      prescritiva, descritiva, internalizada; diferenças entre padrões do oral e 
      do escrito; norma culta; organização estrutural dos enunciados: 
      propriedades morfológicas (flexão e processos derivacionais) e sintáticas 
      (forma e função dos elementos da estrutura da sentença e dos sintagmas 
      constituintes); conexão entre orações e períodos: parataxe, coordenação e 
      subordinação; léxico: campos lexicais, redes semânticas, arcaísmos, 
      neologismos, estrangeirismos, regionalismos, jargões, gíria.
      3. PRÁTICAS DE LEITURA E DE PRODUÇÃO DE TEXTO
      O texto como unidade de sentido: mecanismos de coesão e fatores de 
      coerência; texto e leitor: procedimentos de leitura; tipos de atividades 
      de escrita (transcrição, reprodução, paráfrase, resumo, decalque, 
      criação); procedimentos de refacção do texto (substituição, acréscimo, 
      eliminação, permutação).
      4. LITERATURA
      A dimensão estética da linguagem; instâncias de produção e de legitimação 
      da produção literária; pactos de leitura: leitor e obra; a literatura e 
      sua história: paradigmas estéticos e movimentos literários em língua 
      portuguesa; teatro e gênero dramático; romance, novela, conto e gêneros 
      narrativos; poema e gêneros líricos; intertextualidade e literatura.
      BIBLIOGRAFIA
      ABAURRE, M. B. M., FIAD, R. S. e MAYRINK-SABINSON, M. L. T. Cenas de 
      aquisição da escrita: o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas: ALB e 
      Mercado de Letras, 2001.
      BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
      BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 
      1997.
      BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares de 
      Língua Portuguesa - 3o e 4o ciclos. Brasília: MEC / SEF, 1998.
      BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares 
      Nacionais - Ensino Médio. Brasília: MEC / SEMTEC, 2002. p. 123-199.
      BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PCN+ Ensino Médio: Orientações 
      Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais / 
      Linguagens e Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC / SEMTEC, 2002.
      CÂMARA JR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2002.
      CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira (volume único). Belo 
      Horizonte: Itatiaia, 2000.
      CASTILHO, A. T. A língua falada no ensino de português. São Paulo: 
      Contexto, 1998.
      CHIAPPINI, L. e CITELLI, A. (coord.). Outras linguagens na escola: 
      publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, informática. São Paulo: Cortez, 
      2000.
      CUNHA, C. e CINTRA l. Nova gramática do português. Rio de Janeiro: Nova 
      Fronteira, 2001.
      FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística I: Objetos teóricos. São 
      Paulo: Contexto, 2002.
      FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística II: Princípios de análise. 
      São Paulo: Contexto, 2003.
      GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
      GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
      ILARI, R. Introdução ao estudo do léxico: brincando com as palavras. São 
      Paulo: Contexto, 2002.
      ILARI, R. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: 
      Contexto, 2001.
      KLEIMAN, A. B. Texto e leitor. Campinas: Pontes, 1997.
      KOCH, I. V. O texto e a construção de sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
      LAJOLO, M. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001.
      MARCUSCHI, L. C. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 
      São Paulo: Cortez, 2001.
      MOISÉS, M. A Literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1997.
      MESERANI, S. O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. São 
      Paulo: Cortez, 1995.
      PAULINO, G., WALTY, I., F., M. N., CURY, M. Z. Tipos de texto, modos de 
      leitura. Belo Horizonte: Formato, 2001.
      POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 
      2001.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2001. p.05-77.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2002. p.25-62.
      SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 
      1998.

      Disciplina: EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
      TEMÁRIO
      Os tópicos relacionados a seguir são referenciais para avaliar o candidato 
      em relação ao saber arte, enquanto área de conhecimento e linguagem, a 
      história de sua produção, seu objeto de estudo e saberes específicos em 
      dança, teatro, música e artes visuais. São também referenciais para 
      avaliá-lo com relação ao saber ser professor de arte: quanto aos 
      fundamentos que estruturam o trabalho curricular da Educação Artística e 
      quanto aos aspectos didáticos- metodológicos desses conhecimentos na 
      prática da sala de aula.
      1. ARTE - ÁREA DE CONHECIMENTO
      A especificidade do conhecimento artístico e estético; a produção 
      artística da humanidade em diversas épocas, diferentes povos, países, 
      culturas; identidade e diversidade cultural; a contextualização 
      conceitual, social, política, histórica, filosófica e cultural da produção 
      artístico-estética da humanidade.
      2. ARTE - LINGUAGEM
      O homem - ser simbólico; arte: sistema semiótico de representação; os 
      signos não verbais; as linguagens da arte: visual, audiovisual, música, 
      teatro e dança; construção/produção de significados nas linguagens 
      artísticas; leitura e interpretação significativas de mundo; a fruição 
      estética e o acesso aos bens culturais; percepção e análise; elementos e 
      recursos das linguagens artísticas;
      3. ARTE E EDUCAÇÃO
      O papel da arte na educação; o professor como mediador entre a arte e o 
      aprendiz; o ensino e a aprendizagem em arte; fundamentação 
      teórico/metodológica; o fazer artístico, a apreciação estética e o 
      conhecimento histórico da produção artística da humanidade, na sala de 
      aula.
      BIBLIOGRAFIA
      BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. A imagem no ensino da arte: anos oitenta 
      e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 1994.
      BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos (org.). Inquietações e mudanças no ensino 
      da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
      BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 
2000.
      BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais - Arte - 
      Ensino fundamental. Brasília: SEF/MEC, 1998.
      BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino 
      médio. Brasília: Semtec/MEC, 2002. p. 123-199.
      BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PCN + Ensino Médio - Orientações 
      Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos 
      e suas Tecnologias. Brasília: MEC;SEMTEC, 2002.
      CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Globo, 2002.
      CHIARELLI, Tadeu. Arte internacional brasileira. São Paulo: Lemos 
      Editorial, 1999.
      COLI, Jorge. O que é arte. 9.ed. São Paulo: Brasiliense, 1988.
      COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. As bases intelectuais do 
      teatro na educação. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
      DOMINGUES, Diana. (org). A arte no século XXI - A humanização das 
      tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997.
      FERRAZ, M. Heloísa C. e FUSARI, Maria F. de Rezende. Metodologia do ensino 
      da arte. São Paulo: Cortez, 1993.
      GOMBRICH, Ernest H. A história da arte. São Paulo: LTC, 1996.
      HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de 
      trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
      JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 
      2001. p.15 - 79.
      JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, 
      1990.
      KOUDELA, Ingrid D. Jogos teatrais. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
      MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: 
      Cortez, 1999.
      MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2003.
      MARTINS, Mírian Celeste; GUERRA, M. Terezinha Telles; Picosque, G. 
      Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer 
      arte. São Paulo: FTD, 1998.
      MENUHIN, Yehudi; Davis, Curtis W. A música do homem. 2.ed. São Paulo: 
      Martins Fontes, 1990.
      PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 
1989.
      PIMENTEL, Lúcia Gouveia (org). Som, gesto, forma e cor: dimensões da arte 
      e seu ensino. Belo Horizonte: C/Arte, 1996. p. 07- 61.
      PORTINARI, Maribel. História da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 
      1989.
      SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. (Série Primeiros Passos). 12.ed. São 
      Paulo: Brasiliense, 1983.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2001. p.05-77.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2002. p.25-62.
      SCHAFFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Unesp, 1991.
      TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São 
      Paulo: 34, 1998.

      Disciplina: INGLÊS
      TEMÁRIO
      The present contents are a reference to assess the candidate specific 
      knowledge about English language and about the learning process and 
      teaching practices for the curriculum development.
      I. Learning a foreign language:
      1) Language as discourse - The candidate should show command of the target 
      language on three different types of knowledge:
      a) Contextual knowledge (knowledge of the interlocutors, place, time and 
      objective of the communicative event. For instance, when looking at 
      advertisements and deciding the public to whom it was intended, the media 
      where it will be shown, the aim to be reached, etc.);
      b) Textual knowledge (different textual organizations of the communicative 
      event, for instance: description, explanation and argumentation);
      c) Systemic/linguistic knowledge (knowledge of the linguistic aspect of 
      the communicative event - verb tense/aspect, connectors, word choice, 
      etc.).
      2) Social uses of language on:
      a) Professional environment (genres used in professional environments, 
      such as giving instructions, explaining content, writing journal articles, 
      lecturing. Knowledge of the type of text organization that these genres 
      demand);
      b) Students' possible needs (some of the genres that students may need: 
      press genres (news), publicity (advertisements), manuals, curriculum 
      vitae, e-mails, songs, poetry, literature, etc.).
      3) Language - history and culture:
      a) Themes related to international issues (for example, economy, politics, 
      people, places, culture, environment, health, science and technology);
      b) Historical and cultural background of English speaking countries, such 
      as England, Ireland, the United States, Australia, South Africa, India;
      c) Remarkable writers: William Shakespeare, Emily Brönte, Charlotte 
      Brönte, Charles Dickens, Ernst Hemingway, Edgar Allan Poe, Oscar Wilde, T. 
      S. Eliot, James Joyce, Virginia Woolf.
      II. Language teaching:
      Education for citizenship (including aspects pertaining to temas 
      transversais), the process of teaching and learning a foreign language 
      (including interaction in the foreign language classroom), the reflective 
      teacher, the role of the English language in the curriculum.
      BIBLIOGRAFIA
      BAKHTIN, M. / VOLOCHÍNOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem. 
      Tradução do francês de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: 
      Hucitec, 1999.
      BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 
      Tradução do francês de Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira. São Paulo: 
      Livraria Martins Fontes, 1997. p. 277-326.
      BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. 
      Parâmetros Curriculares Nacionais para o terceiro e quarto ciclos (5ª a 8ª 
      série) do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Linguagens, Códigos e 
      suas tecnologias. PCN + Ensino Médio: Orientações curriculares 
      complementares aos Parâmetros Curriculares. Ministério da Educação, 
      Secretaria de Educação Média e tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros 
      Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. 
      p.123-199.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Proposta Curricular 
      para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino 
      fundamental: 5ª a 8ª. v.2. Brasília: MEC; SEF, 2002.
      CELANI, M. A. A. (org). Ensino de segunda língua: redescobrindo as 
      origens. São Paulo: EDUC, 1997.
      CELANI, M. A. A. (org.). Professores e formadores em mudança: relato de um 
      processo de reflexão e transformação da prática. Mercado de Letras, 2003.
      CELCE-MURCIA, M. & LARSEN FREEMAN, D. The grammar book: an ESL / EFT 
      teacher's course. Heinle & Heinle, 1998.
      CHURCHILL, W. A History of the English Speaking Peoples: a new one-volume 
      abridgement by Christopher Lee. London, Cassell, 2001.
      GIMENEZ, T. Trajetórias na formação de professores de línguas. Londrina: 
      Eduel, 2002.
      GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge (U.K.): Cambridge 
      University Press, 1981.
      HIGH, P. B. G. Outline of american literature. Essex (U.K.): Longman, 
1996.
      MOITA LOPES, L.P. Oficina em lingüística aplicada. Campinas: Mercado das 
      Letras, 1996.
      THORNLEY, G.C. & ROBERTS, G. Outline of english literature. Essex (U.K.): 
      Longman, 1996.

      Disciplina: MATEMÁTICA
      TEMÁRIO
      O conjunto de temas apresentado a seguir é um referencial para avaliar o 
      candidato em relação aos conhecimentos específicos de Matemática - suas 
      linguagens, seus métodos de investigação, sua contextualização histórica e 
      social, suas tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É 
      também um referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam 
      o trabalho curricular em Matemática e quanto à aplicação didática e 
      metodológica desses conhecimentos na prática da sala de aula.
      1. ARITMÉTICA E CONJUNTOS
      Elementos de teoria dos conjuntos e noções de lógica; os conjuntos 
      numéricos (naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais, intervalos); 
      operações básicas, propriedades, contagem e princípio multiplicativo.
      2. ÁLGEBRA
      Equações de 1( e 2( graus; funções elementares e suas representações 
      gráficas: lineares, quadráticas, exponenciais, logarítmicas e circulares; 
      progressões aritméticas e geométricas; polinômios; números complexos; 
      matrizes, sistemas lineares e aplicações na informática; fundamentos de 
      matemática financeira.
      3. ESPAÇO E FORMA
      Geometria plana, plantas e mapas; geometria espacial; geometria métrica; 
      geometria analítica; trigonometria; aplicações.
      4. TRATAMENTO DE DADOS
      Fundamentos de estatística; análise combinatória e probabilidade; análise 
      e interpretação de informações expressas em gráficos e tabelas.
      5. MATEMÁTICA E SOCIEDADE
      Conhecimento científico e tecnológico, parte integrante da cultura 
      contemporânea; a Matemática e seu ensino dentro do atual panorama 
      sócio-cultural e econômico; ética e cidadania.
      BIBLIOGRAFIA
      BORIN, Júlia. Jogos e resolução de problemas. (Série CAEM - Volume 6). São 
      Paulo: Caem/USP, 1995.
      BOYER, Carl. História da matemática. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 
1999.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: 
      Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares 
      Nacionais. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: 
      MEC; SEMTEC, 2002.
      BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares 
      Nacionais: Matemática (5a a 8a séries) / Secretaria de Educação 
      Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros 
      Curriculares Nacionais: ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria 
      de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. p. 200-273.
      BUSSAB, Wilton e MORETTIN, Pedro. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: 
      Saraiva, 2003.
      CARRAHER, David. Senso crítico. São Paulo: Pioneira, 1983.
      CARRAHER, Terezinha Nunes (org.). Aprender pensando. 16.ed. Petrópolis: 
      Vozes, 2002.
      COURANT, Richard e ROBBINS, Herbert. O que é matemática? Rio de Janeiro: 
      Ciência Moderna, 2000.
      IEZZI, Gelson e outros. Coleção fundamentos de matemática elementar. São 
      Paulo: Atual. 10v.
      IFRAH, Georges. Os números - A história de uma grande invenção. São Paulo: 
      Globo, 1989.
      KRULIK, Stephen e REYS, Robert E. (orgs.). A resolução de problemas na 
      matemática escolar. São Paulo: Atual, 1997.
      PARENTE, Eduardo e CARIBÉ, Roberto. Introdução à computação. São Paulo: 
      FTD, 1999.
      PARENTE, Eduardo e CARIBÉ, Roberto. Matemática comercial e financeira. São 
      Paulo: FTD, 1996.
      REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de 
      Matemática. Edições números: 19, 23, 41, 46 e 51.
      ROSA, Ernesto. Didática da Matemática (Capítulos 1, 2 e 3). 11.ed. São 
      Paulo: Ática, 2001.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e 
      Normas Pedagógicas. Experiências Matemáticas. São Paulo: SE/CENP, 1994. 
4v.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2001. p.05-32 e p.79-95.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2002. p.25-30 e p.75-110.
      SHILOV, G. E. Construindo gráficos. São Paulo: Atual, 1998.

      Disciplina: FÍSICA
      TEMÁRIO
      O conjunto de temas apresentado a seguir é um referencial para avaliar o 
      candidato em relação aos conhecimentos específicos de Física - seus 
      fenômenos, princípios, leis, modelos, suas linguagens, seus métodos de 
      experimentação e investigação, sua contextualização histórica e social, 
      suas tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É também um 
      referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o 
      trabalho curricular em Física e quanto à aplicação didática e metodológica 
      desses conhecimentos na prática da sala de aula.
      1. MOVIMENTOS - GRANDEZAS, VARIAÇÕES E CONSERVAÇÕES
      Movimentos presentes no cotidiano; estimativas de comprimentos, tempos e 
      velocidades; grandezas relevantes nos movimentos e suas variações; 
      conservação da quantidade de movimento; forças e leis de Newton; trabalho 
      e potência; transformações e conservação de energia mecânica; condições de 
      equilíbrio estático e dinâmico; máquinas e instrumentos de ampliação de 
      forças; líquidos: vazão e flutuação em sistemas naturais e tecnológicos.
      2. GRAVITAÇÃO, TERRA E UNIVERSO
      Interações gravitacionais entre objetos na Terra e no Universo; movimentos 
      da Terra, Lua e Sol e fenômenos astronômicos correspondentes; movimento de 
      naves e satélites; o Universo e sua evolução; concepções sobre a Terra e o 
      Universo ao longo da história humana.
      3. CALOR, AMBIENTE E ENERGIA
      Trocas de calor em fenômenos naturais e tecnológicos; calor, variação de 
      temperatura e mudanças de estado; propriedades térmicas dos materiais e 
      suas aplicações; modelo cinético dos gases; gás ideal; fenômenos 
      climáticos e seus impactos; trabalho mecânico e conservação de energia em 
      processos térmicos; máquinas térmicas de uso doméstico e social; entropia 
      e irreversibilidade; produção e uso social de energia e suas implicações 
      sócio-econômicas e ambientais.
      4. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ENERGIA
      Aparelhos elétricos: características físicas e transformações de energia; 
      instalações elétricas simples e condições de utilização segura; consumo de 
      energia elétrica residencial; fenômenos elétricos e magnéticos; indução 
      eletromagnética; motores e geradores elétricos e seus usos; produção e 
      transmissão de energia elétrica e suas implicações.
      5. SOM E LUZ
      Propagação de ondas e suas características; fontes sonoras; 
      características físicas de sons; instrumentos musicais; audição humana; 
      poluição sonora. Fontes de luz e produção de imagens; propriedades físicas 
      da luz; olho humano e processos da visão; lentes, espelhos e instrumentos 
      ópticos; luz e cores; interação luz e matéria; modelos de natureza da luz.
      6. MATÉRIA E RADIAÇÃO
      Modelos de constituição da matéria; o espectro de radiações e suas 
      características; interação de radiação com a matéria; radioatividade e 
      energia nuclear; produção de energia nuclear e seus usos; efeitos 
      biológicos e ambientais das radiações.
      7. CIÊNCIA E CULTURA
      Conhecimento científico e tecnológico, parte integrante da cultura 
      contemporânea; ciência como construção histórica e social, processos de 
      produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos; ética e cidadania.
      BIBLIOGRAFIA
      AMALDI, Ugo. Imagens da Física: as idéias e as experiências do pêndulo aos 
      quarks. São Paulo: Scipione, 1995.
      BEN-DOV, Yoav. Convite à física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
      BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? para quem? Crise e 
      alternativas para um país sustentável. São Paulo: Livraria da Física, 
2002.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros 
      Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. p. 
      200-273.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: 
      Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares 
      Nacionais. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: 
      MEC; SEMTEC, 2002.
      BRODY, David Eliot e BRODY, Arnold R. As sete maiores descobertas 
      científicas da história. (Capítulos 1 a 4). São Paulo: Companhia das 
      Letras, 1999.
      CARVALHO, Ana Maria P.e GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de 
      ciências. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
      FEYNMAN, Richard. Física em seis lições. 3.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 
      1999.
      FRIAÇA, Amâncio et alli. Astronomia: uma visão geral do universo. 
      (Capítulos 1, 3, 4, 5, 6 e 13). São Paulo: Edusp, 2000.
      GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA (GREF). Física 1: Mecânica. 
      Física 2: Física Térmica e Óptica. Física 3: Eletromagnetismo. São Paulo: 
      Edusp, 1996. 3v.
      HAZEN & TREFIL. Saber ciência. São Paulo: Cultura Editores Associados, 
      1995.
      MARTINS, Roberto de Andrade. Universo: teorias sobre sua origem e 
      evolução. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1995.
      MENEZES, Luís Carlos de. Ensinar ciências no próximo século. In: 
      HAMBURGER, Ernst W. (org.). O desafio de ensinar ciências no século XXI. 
      São Paulo: Edusp, 2000. p. 48-54.
      MENEZES, Luís Carlos de. Uma física para o novo ensino médio. In: Física 
      na Escola, Vol. 1, n.1, Outubro/2000.
      OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 1998.
      PIETROCOLLA, Maurício (org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e 
      epistemologia numa concepção integrada. Florianópolis: Editora da UFSC, 
      2001.
      RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 
      6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. 4v.
      ROCHA, José Fernando (Org.). Origens e evolução das idéias da física. 
      Salvador: EDUFBA, 2002.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2002. p. 25-30 e p. 75-110.

      Disciplina: QUÍMICA
      TEMÁRIO
      O conjunto de temas apresentado a seguir é um referencial para avaliar o 
      candidato em relação aos conhecimentos específicos de Química - seus 
      fenômenos, princípios, leis, modelos, suas linguagens, seus métodos de 
      experimentação e investigação, sua contextualização histórica e social, 
      suas tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É também um 
      referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o 
      trabalho curricular em Química e quanto à aplicação didática e 
      metodológica desses conhecimentos na prática da sala de aula.
      1. TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS
      Reconhecimento, caracterização e interpretação de transformações químicas 
      que ocorrem no dia-a-dia, na natureza e no sistema produtivo; segurança no 
      manuseio e armazenagem de substâncias: riscos, prevenção de acidentes e 
      organização de laboratório.
      2. MODELOS INTERPRETATIVOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA MATÉRIA E SUAS 
      TRANSFORMAÇÕES
      Das idéias de Dalton ao modelo mecânico-quântico; ligação química; 
      relações entre propriedades e estruturas das substâncias.
      3. PROCESSOS NUCLEARES
      Energia nuclear e radioatividade - história, características e aplicações; 
      impactos ambientais.
      4. ASPECTOS TERMODINÂMICOS DAS TRANSFOMAÇÕES
      Energia, entalpia, entropia e as Leis da Termodinâmica; Energia nas 
      transformações químicas e nas mudanças de estado; Energia livre, 
      espontaneidade, não-espontaneidade e reversibilidade das transformações, 
      Equilíbrio químico.
      5. ASPECTOS CINÉTICOS DAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS
      Rapidez das transformações químicas - fatores que influem; aspectos 
      quantitativos; mecanismos de reação.
      6. TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E ENERGIA ELÉTRICA
      Processos químicos envolvidos na produção e consumo de energia elétrica.
      7. A ÁGUA NO PLANETA TERRA (HIDROSFERA)
      Propriedades da água e das soluções aquosas; Soluções aquosas e vida - 
      critérios de qualidade; tratamento da água, hidrólise, interação 
      ácido-base; As águas naturais como fontes de matérias-primas para o 
      sistema produtivo; Poluição das águas.
      8. A ATMOSFERA DO PLANETA TERRA
      Propriedades dos gases; Atmosfera e sistema produtivo: obtenção de 
      materiais a partir dos gases atmosféricos; Ação atmosférica sobre 
      diferentes materiais; Poluição do ar.
      9. A LITOSFERA DO PLANETA TERRA
      Propriedades dos sólidos; A litosfera como fonte de matérias-primas e 
      energia para o sistema produtivo; perturbações da litosfera.
      10. A BIOSFERA DO PLANETA TERRA
      Propriedades e funções dos compostos de carbono; Biosfera e sistema 
      produtivo; Ciclos biogeoquímicos; Perturbações da biosfera.
      11. CIÊNCIA E CULTURA
      Conhecimento científico e tecnológico, parte integrante da cultura 
      contemporânea; ciência como construção histórica e social, processos de 
      produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos; ética e cidadania.
      BIBLIOGRAFIA
      BRADY, James E. e HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro: 
      LTC, 1995. v.1 e v.2.
      BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino médio - 
      orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares 
      nacionais.
      Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 
      2002.
      BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros 
      Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. 
      p.200-273.
      GEPEQ-Grupo de Pesquisa em Educação Química do Instituto de Química da 
      USP. Interações e transformações I. 6.ed. São Paulo: Editora da USP, 2000. 
      Livros do aluno e do professor.
      GEPEQ-Grupo de Pesquisa em Educação Química do Instituto de Química da 
      USP. Interações e transformações II. 3.ed. São Paulo: Editora da USP, 
      2001. Livros do aluno e do professor.
      GEPEQ-Grupo de Pesquisa em Educação Química do Instituto de Química da 
      USP. Interações e transformações III. 2.ed. São Paulo: Editora da USP, 
      2000. Livros do aluno e do professor.
      GOLDFARB, Ana Maria Alonso. Da alquimia à química. São Paulo: Landy, 2001.
      LEE, J.D. Química Inorgânica "não tão"concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 
      1996.
      MAAR, Juergen Heinrich. Pequena história da química. Florianópolis: 
      Papa-Livro, 1999.
      MACÊDO, Jorge Antônio Barros. Águas e águas. São Paulo: Varela, 2001.
      MENDHAN,J et al. VOGEL - Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de 
      Janeiro: LTC, 2002.
      MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos no ensino de 
      ciências. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.
      OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos, benefícios. São Paulo: Harbra, 
      1998.
      OLIVEIRA, Renato José. O mito da substância. In: Química Nova na Escola. 
      n.1 Mai 1995. p. 8-11.
      PITOMBO, Luiz Roberto de Moraes e LISBOA, Julio Cezar Foschini. 
      Sobrevivência Humana - um caminho para o desenvolvimento do conteúdo 
      químico no ensino médio. In: Química Nova na Escola. n.14. Nov 2001. 
      p.31-35.
      SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Coordenação de Estudos e Normas 
      Pedagógicas. Organização e segurança no laboratório de química no ensino 
      médio: orientações gerais para professores de química. 2.ed. São Paulo: 
      SE/CENP, 2001.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2002. p.25-30 e p.75-110.
      SHREVE, R. Norris e BRINK Jr, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 
      4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1977.
      SOLOMONS, T .W. Graham e FRYHLE, Craig. Química orgânica. 7.ed. Rio de 
      Janeiro: LTC, 2001. v.1.
      SOLOMONS, T .W. Graham e FRYHLE, Craig. Química orgânica. 7.ed. Rio de 
      Janeiro: LTC, 2002. v.2.
      VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5.ed. São Paulo: 
      Mestre Jou, 1981.

      Disciplina: BIOLOGIA
      TEMÁRIO
      O conjunto de temas apresentado a seguir é um referencial para avaliar o 
      candidato em relação aos conhecimentos específicos de Biologia - seus 
      fenômenos, princípios, leis, modelos, suas linguagens, seus métodos de 
      experimentação e investigação, sua contextualização histórica e social, 
      suas tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É também um 
      referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o 
      trabalho curricular em Biologia, bem como quanto à aplicação didática e 
      metodológica desses conhecimentos nas práticas de sala de aula.
      1. INTERAÇÕES ENTRE SERES VIVOS
      Organização sistêmica da vida; movimentos dos materiais e da energia na 
      natureza; ação humana e alterações ambientais; problemas ambientais 
      brasileiros e desenvolvimento sustentável.
      2. IDENTIDADE DOS SERES VIVOS
      Organização celular da vida, funções vitais básicas; DNA: a receita da 
      vida e o código genético.
      3. DIVERSIDADE DA VIDA
      Origem da diversidade; adaptações dos seres vivos a diferentes ambientes; 
      funções vitais do organismo humano; caracterização e organização dos 
      grandes grupos de seres vivos; distribuição da vida na Terra; ecossistemas 
      brasileiros; diversidade ameaçada.
      4. TRANSMISSÃO DA VIDA, ÉTICA E MANIPULAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO
      Sexo e sexualidade; fundamentos da hereditariedade; genética humana e 
      saúde; engenharia genética, seus riscos ebenefícios.
      5. ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA
      Hipóteses da origem da vida e vida primitiva; concepções evolucionistas; a 
      evolução a partir de Darwin, a síntese moderna; as grandes linhas de 
      evolução dos seres vivos; origem do ser humano e evoluções culturais.
      6. QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES
      Saúde, distribuição desigual da saúde pelas populações; agressões à saúde 
      das populações; prevenção e promoção à saúde; indicadores de saúde, saúde 
      ambiental.
      7. CIÊNCIA E CULTURA
      Conhecimento científico e tecnológico, parte integrante da cultura 
      contemporânea; ciência como construção histórica e social, processos de 
      produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos; biotecnologia, 
      ética e cidadania.
      BIBLIOGRAFIA
      ALBERTS, Bruce [et al.]. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à 
      biologia molecular da célula. (Capítulos 1, 4, 6, 7, 8, 10 a 19). Porto 
      Alegre: ARTMED, 1999.
      AMARO, Cibele de Moraes. Papel da educação na ação preventiva ao abuso de 
      drogas e as DST/AIDS. São Paulo: FDE - Diretoria de Projetos Especiais/ 
      Diretoria Técnica, 1996 (série idéias; n. 29).
      BARNES R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova 
      síntese. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, 1995.
      BARROSO, C.; BRUSCHINI, C. Sexo e juventude: como discutir sexualidade em 
      casa e na escola. São Paulo: Cortez, 2002.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros 
      Curriculares Nacionais: ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria 
      de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. p.215 - 274.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino Médio: 
      Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares. 
      Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Ministério da 
      Educação, Secretaria de Educação Média e tecnológica. Brasília: MEC; 
      SEMTEC, 2002.
      BRODY, D. E. e BRODY A. R., As sete maiores descobertas da história 
      (Introdução, capítulos 4, 5, 6, 7 e Epílogo - A Síntese). São Paulo: 
      Companhia das Letras, 2000.
      CARVALHO, A. M.P.; GIL - PÉREZ, D. Formação de professores de ciências. 
      São Paulo: Cortez, 2001. (Col. Questões da Nossa Época, Nº 26).
      GRIFFITHS, A .J. F.; [et al.]. Genética moderna. (Capítulos 1 a 8; 12 e 
      17). Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
      MAYOR, D.; FORTI A. Ciência e poder. Campinas: Papirus; Brasília: UNESCO, 
      1998.
      MONTEIRO, C. A. Velhos e novos males da saúde no Brasil. A evolução do 
      país e de suas doenças. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2000. (p.247-431).
      MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed. Rio de Janeiro: 
      ABES, 2000.
      ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5.ed. São Paulo: Roca, 1986.
      PENA, Sérgio D.J.; CARVALHO-SILVA, Denise R.; ALVES-SILVA, Juliana, PRADO, 
      Vânia; SANTOS, Fabrício R. Retrato molecular do Brasil. In: Revista 
      Ciência hoje. Vol. 27 no. 159, Abril 2000.
      PINTO, T.; TELLES, da S. Isabel (Orgs.) AIDS e escola: reflexões e 
      propostas do EDUCAIDS. São Paulo: Cortez, 2002.
      PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. 
      Rodrigues, 2001.
      RAVEN, P. H.; EVERT R.F; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. (seções 4, 5 , 
      6 e 7). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
      RAW, I.; SANT´ANNA, O. A. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker 
      Editores/Narrativa Um, 2002.
      SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e 
      Normas Pedagógicas. Escola nas férias - Aprendendo sempre. São Paulo: 
      SEE/CENP, 2002. p. 75-110.
      SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal. Adaptação e meio ambiente. 5.ed. 
      São Paulo: Ed. Livraria Santos, 1999.
      STEARNS, S.C. & HOEKSTRA, R.F. Evolução, uma introdução. São Paulo: 
      Atheneu, 2003.
      TORTORA, G. J. Corpo humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto 
      Alegre: ARTMED, 2000.

      Disciplina: CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS
      TEMÁRIO
      O conjunto de temas apresentado a seguir é um referencial para avaliar o 
      candidato em relação aos conhecimentos específicos de Ciências Físicas e 
      Biológicas - seus fenômenos, princípios, leis, modelos, suas linguagens, 
      seus métodos de experimentação e investigação, sua contextualização 
      histórica e social, suas tecnologias e relações com outras áreas do 
      conhecimento. É também um referencial para avaliá-lo quanto aos 
      fundamentos que estruturam o trabalho curricular em Ciências, bem como 
      quanto à aplicação didática e metodológica desses conhecimentos nas 
      práticas de sala de aula.
      1.TERRA E UNIVERSO
      Concepção de Universo; modelos da origem e evolução do Universo e da 
      Terra; Sistema Solar, movimentos da Terra, Lua e Sol, tempo e distâncias 
      astronômicas, interações gravitacionais.
      Constituição da Terra; transformações geológicas; condições para a 
      presença de vida, origem da vida; ritmos biológicos e períodos 
      astronômicos.
      2. DIVERSIDADE DA VIDA
      Organização da vida; biodiversidade; populações e interações ecológicas; 
      distribuição dos seres vivos na Terra, em especial nos ecossistemas 
      brasileiros; características adaptativas dos grandes grupos de seres 
      vivos; dispersão e estratégias reprodutivas dos seres vivos em diferentes 
      ambientes; variabilidade genética dos descendentes; evolução dos seres 
      vivos.
      3. MATÉRIA E ENERGIA NO AMBIENTE E NA SOCIEDADE
      Transformações químicas no ambiente, na prática da vida diária, na 
      produção industrial e agropecuária; ciclos da matéria e transferências de 
      energia; propriedades da matéria e sua relação com os diferentes usos dos 
      materiais.
      Transformações de energia no cotidiano social e no meio físico, 
      envolvendo: luz, calor, eletricidade, som e movimento; forças, pressão, 
      equilíbrio térmico, ondas eletromagnéticas; aplicações tecnológicas: 
      motores, refrigeradores, dispositivos eletro-eletrônicos, telecomunicações 
      e transportes; aparelhos e instrumentos ópticos.
      4. SOCIEDADE SUSTENTÁVEL E PROBLEMAS AMBIENTAIS
      Interferência do ser humano e alterações ambientais; mudanças na 
      composição e na fisionomia da biosfera, atmosfera e litosfera; 
      interferência do ser humano nos ciclos naturais e impactos ambientais.
      Medidas de proteção e recuperação das regiões brasileiras degradadas; 
      reaproveitamento dos materiais; redução da poluição ambiental; fontes 
      alternativas de energia.
      5. SAÚDE AMBIENTAL E DAS POPULAÇÕES HUMANAS
      Saúde e condições de vida nos espaços urbanos e rurais brasileiros; 
      prevenção às doenças; preservação da saúde coletiva e individual e 
      mudanças de estilo de vida; serviços e equipamentos para promoção e 
      prevenção à saúde.
      Funções vitais do organismo humano, interação de fatores internos e 
      externos, relações com o ambiente. Sexo e sexualidade humana, contracepção 
      e prevenção às doenças sexualmente transmissíveis e AIDS.
      6. CIÊNCIA E CULTURA
      Conhecimento científico e tecnológico, parte integrante da cultura 
      contemporânea; ciência como construção histórica e social; processos de 
      produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos; biotecnologia, 
      riscos e benefícios de suas aplicações.
      BIBLIOGRAFIA
      AMABIS, J. M.; MARTHO G. R. Conceitos de Biologia (Volumes 1, 2 e 3). São 
      Paulo: Moderna, 2001.
      AMARO, Cibele de Moraes. Papel da educação na ação preventiva ao abuso de 
      drogas e as DST/AIDS. São Paulo: FDE - Diretoria de Projetos Especiais/ 
      Diretoria Técnica, 1996 (série idéias; n. 29).
      BARROSO, C., BRUSCHINI, C. Sexo e juventude: como discutir sexualidade em 
      casa e na escola. São Paulo: Cortez, 2002.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros 
      Curriculares Nacionais - Ciências - 5ª a 8ª séries: ensino fundamental. 
      Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: 
      MEC/SEF, 1997.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros 
      Curriculares Nacionais - Ciências - 5ª a 8ª séries: ensino fundamental. 
      Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: 
      MEC/SEF, 1997.
      BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Programa parâmetros em ação, 
      meio ambiente na escola: guia do formador./ Secretaria de Educação 
      Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2001. P. 116-119; 121-137 e 180-187.
      BROCKMAN, J.; MATSON, K. (orgs). As coisas são assim: pequeno repertório 
      científico do mundo que nos cerca. Trad. Diogo Meyer e Suzana Sturlini 
      Couto. São Paulo: Companhia das Letras,1997.
      BRODY, David Eliot e BRODY Arnold Eliot. As sete maiores descobertas da 
      história. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
      CARVALHO, A. M. P.; GIL - PÉREZ, D. Formação de professores de ciências. 
      São Paulo: Cortez, 2001. Col. Questões da Nossa Época. Nº 26.
      GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO QUÍMICA. Interações e transformações I. 
      Livro do aluno: Guia do professor. 6.ed. São Paulo: Editora da 
      Universidade de São Paulo, 2000.
      GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO QUÍMICA. Interações e transformações II. 
      Livro do aluno: Guia do professor. 6.ed. São Paulo: Editora da 
      Universidade de São Paulo, 2001.
      GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO QUÍMICA. Interações e transformações III. 
      Livro do aluno: Guia do professor. 2.ed. São Paulo: Editora da 
      Universidade de São Paulo, 2000.
      GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1, 2 e 3. GREF. 5.ed. 
      São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1999.
      MAYOR, D.; FORTI A. Ciência e poder. Campinas: Papirus; Brasília: UNESCO, 
      1998.
      MONTEIRO, C. A. Velhos e novos males da saúde no Brasil. A evolução do 
      país e de suas doenças. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2000. (p.247-431).
      PINTO, Teresinha, TELLES, da S. Isabel (Orgs.). AIDS e escola: reflexões e 
      propostas do EDUCAIDS. São Paulo: Cortez, 2002.
      PRIMACK, R. B.; RODRIGUES E. Biologia da Conservação. Londrina: E. 
      Rodrigues, 2001.
      SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e 
      Normas Pedagógicas. Escola nas férias - Aprendendo sempre. São Paulo: 
      SEE/CENP, 2001. p.79-95.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Conceitos para se fazer 
      educação ambiental. Secretaria do Meio Ambiente, Coordenadoria de Educação 
      Ambiental. 2.ed. São Paulo: Secretaria, 1997.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Carvalho, Isabel Cristina 
      de Moura. Em direção ao mundo da vida: Interdisciplinaridade e Educação 
      Ambiental. Conceitos para se fazer educação ambiental. Brasília: IPÊ - 
      Instituto de Pesquisas Ecológicas, 1998.
      TEIXEIRA, Wilson (org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 
      2001.
      WEISSMANN, Hilda (org.). Didática das Ciências Naturais. Contribuições e 
      Reflexões. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

      Disciplina: HISTÓRIA
      TEMÁRIO
      O conjunto de temas apresentados a seguir é um referencial para avaliar o 
      candidato em relação aos conhecimentos específicos de História - os 
      processos históricos, teorias, métodos, linguagens, suas tecnologias e 
      relações com outras áreas do conhecimento. É também um referencial para 
      avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o trabalho curricular, bem 
      como a aplicação didática e metodológica desses conhecimentos nas práticas 
      de sala de aula.
      1) Fundamentos teóricos do pensamento histórico - História Positivista, 
      Marxista, Nova História e as correntes atuais do pensamento 
      historiográfico.
      2)TRABALHO E SOCIEDADE - Organização temporal e espacial das relações 
      sociais de produção, destacando o trabalho na Modernidade. O trabalho no 
      capitalismo, terceirização, o trabalho informal, diferentes tipos de 
      exploração, alienação e os movimentos de resistência.
      3) CULTURA - Representações culturais, mudanças culturais relacionadas aos 
      meios de comunicação e aos movimentos sociais. Conceito de mestiçagem 
      cultural.
      4) IDÉIAS E PRÁTICAS REVOLUCIONÁRIAS - Tecnológicas: industrial e dos 
      meios de comunicação. Sociais: movimentos feministas e de jovens; ascensão 
      do proletariado; as lutas étnicas. Políticas e ideológicas: grupos e 
      correntes de contestação.
      5) PODER E VIOLÊNCIA - Regimes autoritários do mundo contemporâneo e poder 
      dos grupos organizados. Movimentos de resistências e reivindicatórios.
      6) GLOBALIZAÇÃO - Meios de comunicação e transporte. A invenção da 
      imprensa e divulgação de idéias. Novas formas de integração e 
      desintegração econômica e distribuição de poder. A modernização do Brasil.
      7) NAÇÃO E NACIONALIDADE - O princípio das nacionalidades e a formação do 
      Estado Nacional Brasileiro. Culturas e identidades. Disputas étnicas no 
      Brasil, África e Europa.
      8) CIDADANIA - O Estado e a participação política do cidadão. Cidadania e 
      liberdade: escravidão na Antigüidade e nos tempos modernos, servidão, 
      movimentos em prol da igualdade étnica. Cidadania e manifestações 
      culturais. Movimentos de preservação da memória nacional e dos grupos 
      sociais.
      9) A construção de noções de temporalidade na história ensinada.
      BIBLIOGRAFIA
      BITTENCOURT, Circe M. Fernandes (org.). - O saber histórico na sala de 
      aula. São Paulo: Contexto, 1997.
      BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de 
      Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
      BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares 
      Nacionais: História. Ensino de 5ª a 8ª série. Brasília: MEC/SEF, 1998.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros 
      Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. p. 
      275-360.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: 
      Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares 
      Nacionais. Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 
2002.
      CADERNOS CEDES. Memória, liberdade e liturgia política na educação do 
      cidadão. n.º 58. Campinas: Cedes, 2002.
      CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas. O imaginário da república 
      no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
      CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. Uma história das últimas décadas da 
      escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
      COSTA, Emilia Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. São 
      Paulo: UNESP, 1999.
      DE DECCA, Edgar. 1930: O silêncio dos vencidos. São Paulo: Brasiliense, 
      1994.
      DE ROSSI, Vera e ZAMBONI, Ernesta (orgs.). Quanto tempo o tempo tem! 
      Campinas: Alínea, 2003.
      FAUSTO, BORIS. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1994.
      FUNARI, Pedro Paulo. A Antigüidade Clássica: a história e cultura a partir 
      dos documentos. Campinas: Unicamp, 1995.
      GRUPIONI, Luís Donisete Benzi [et alii] (orgs.). Povos indígenas 
      etolerância. Construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: 
      EDUSP, 2001. p.85-153.
      HOBSBAWM, Eric. A Era dos extremos. O breve século XX: 1914-1991. São 
      Paulo: Companhia das Letras, 1995.
      HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das 
      Letras, 1995.
      LE GOFF, Jacques - O maravilhoso e o quotidiano no ocidente medieval. 
      Lisboa: Edições 70, 1985.
      NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial: 
      1777-1808. São Paulo: Hucitec, 1981.
      ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. Cultura brasileira e 
      indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 1988.
      PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). História da cidadania. 
      São Paulo: Contexto, 2003.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Educação. Coordenadoria de Estudos e 
      Normas Pedagógicas. A Escola de cara nova. Educação Indígena. 2.ed. São 
      Paulo: SE/CENP, 2002.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Educação. Coordenadoria de Estudos e 
      Normas Pedagógicas. Educação Indígena em São Paulo. Encontro de 
      professores índios e não índios. São Paulo: SE/CENP, 1999.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2001. p.05-32 e p.97-120.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2002. p.25-30 e p.63-74.
      SCHWARCZ, Lilia Moritz - Nem preto, nem branco, muito pelo contrário: cor 
      e raça na intimidade. In: História da vida privada no Brasil (volume 4). 
      São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
      SILVA, Sergio e NEGRO, Antonio Luigi (orgs.). E. P. Thompson - As 
      peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: UNICAMP, 2002.
      TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América. A questão do outro. São Paulo: 
      Martins Fontes, 1983.

      Disciplina: GEOGRAFIA
      TEMÁRIO
      O conjunto de temas apresentados a seguir é um referencial para avaliar o 
      candidato em relação aos conhecimentos específicos de Geografia - sua 
      gênese, dinâmica, linguagens, contextualização histórico-social, suas 
      tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É também um 
      referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o 
      trabalho curricular, bem como a aplicação didática e metodológica desses 
      conhecimentos nas práticas de sala de aula.
      1. Fundamentos teóricos do pensamento geográfico e sua história. A 
      geografia clássica, a geografia crítica e as correntes atuais do 
      pensamento geográfico.
      2. A teoria da região na história do pensamento geográfico. A 
      regionalização do Brasil e do mundo.
      3. Os fundamentos geográficos da Natureza: gênese e dinâmica.
      4. O espaço geográfico e as mudanças nas relações de trabalho e de 
      produção: as implicações sociais e econômicas na cidade e no campo.
      5. Interação sociedade-natureza: os impactos ambientais, o uso e a 
      conservação do solo, da água e da cobertura vegetal. As mudanças 
      climáticas.
      6. O atual período técnico-científico-informacional na agricultura e na 
      indústria: inovações tecnológicas, fluxos de capital e de informações.
      7. Urbanização brasileira: as metrópoles nacionais e regionais; a relação 
      cidade-campo; o deslocamento interno da população.
      8. A geopolítica e as redefinições do território: os conflitos políticos, 
      étnicos-religiosos e a nova organização econômica mundial.
      9. Representações cartográficas: conceitos e linguagens.
      BIBLIOGRAFIA
      AB`Saber, Aziz. Os Domínios de natureza no Brasil: potencialidades 
      paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
      ALMEIDA, Rosângela Doin. Do desenho ao mapa. São Paulo: Contexto, 2001.
      BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares 
      Nacionais: Geografia. Ensino de 5ª a 8ª série. Brasília: MEC/SEF, 1998.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros 
      Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. p. 
      275-360.
      BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: 
      Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares 
      Nacionais. Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 
2002.
      CARLOS, Ana Fani Alessandri. A geografia na sala de aula. São Paulo: 
      Contexto, 1999.
      CARLOS, Ana Fani Alessandri. Novos caminhos da geografia. São Paulo: 
      Contexto, 1999.
      CASTELLAR, Sonia M. Vanzella. Alfabetização em geografia. In: Revista 
      Espaços da Escola. Ano 10, nº37. Ijuí: Ed. Unijuí, 2000. p.29-46.
      CASTRO, Iná Elias [et alii]. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: 
      Bertrand Brasil, 1995.
      CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia: escola e construção de 
      conhecimentos. Campinas: Papirus, 1998.
      FURLAN, Sueli Ângelo e NUCCI, João Carlos. A conservação das florestas 
      tropicais. São Paulo: Atual, 1999.
      JOLY, Fernand. Cartografia. Campinas: Papirus, 1990.
      LENCIONI, Sandra. Mudanças na metrópole de São Paulo (Brasil) e 
      transformações industriais. In: Revista do Departamento de Geografia. n.º 
      12. São Paulo: FFLCH-USP, 1998, p. 27-42.
      LENCIONI, Sandra. Região e geografia. São Paulo: EDUSP, 1999.
      MARTINELLI, Marcello. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: 
      EDUSP, 2003.
      MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São 
      Paulo: HUCITEC, 1981.
      OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A geografia das lutas no campo. São 
      Paulo: Contexto, 1997.
      RIBEIRO, Wagner Costa. Mudanças climáticas, realismo e multilateralismo. 
      Revista Terra Livre, nº 18. São Paulo: AGB, 2002, p.75-84.
      ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 
      1996.
      SANTOS,Milton. A natureza do espaço. Técnica e tempo. Razão e emoção. São 
      Paulo: EDUSP, 2002.
      SANTOS, Milton. Por uma Geografia nova. Da crítica da Geografia a uma 
      Geografia crítica. São Paulo: EDUSP, 2002.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2001. p. 05-32 e p. 97-120.
      SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de 
      Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São 
      Paulo: SE/CENP, 2002. p. 25-30 e p. 63-74.
      SUERTEGARAY, Dirce M. Antunes e NUNES, João Osvaldo. A natureza da 
      Geografia Física na Geografia. Revista Terra Livre, n.º 17, Paradigmas da 
      Geografia, Parte II. AGB, 2001. p.11-23.
      TEIXEIRA, Wilson [et alii] (orgs.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina 
      de Textos, 2000.
      VESENTINI, José William. Novas geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2000.

      ENDEREÇOS DAS DIRETORIAS DE ENSINO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

      - DIRETORIAS DE ENSINO DA CAPITAL
      Diretoria de Ensino da Região Centro: Av. Olavo Fontoura, nº 2222 - Casa 
      Verde. Diretoria de Ensino da Região Centro Oeste: Rua Dr. Paulo Vieira, 
      nº 257 - Sumaré. Diretoria de Ensino da Região Centro Sul: Rua Dom Antonio 
      Galvão, nº 95 - Vila Gumercindo. Diretoria de Ensino da Região Leste 1: 
      Rua Caetano de Campos, nº 220 - Tatuapé. Diretoria de Ensino da Região 
      Leste 2: Rua Mohamad Ibrahim Saleh, nº 319 - São Miguel Paulista. 
      Diretoria de Ensino da Região Leste 3: Rua Venâncio Lisboa, nº 382 - 
      Parque do Carmo (Itaquera). Diretoria de Ensino da Região Leste 4: Rua 
      Dona Matilde, nº 35 - Vila Matilde. Diretoria de Ensino da Região Leste 5: 
      Rua Celso de Azevedo Marques, nº 502 - Parque da Moóca. Diretoria de 
      Ensino da Região Norte 1: Rua Caiowaa, nº 238 - Perdizes. Diretoria de 
      Ensino da Região Norte 2: Rua Florínea, nº 245 - Agua Fria. Diretoria de 
      Ensino da Região Sul 1: Rua Pensilvânia, nº 115 - Brooklin. Diretoria de 
      Ensino da Região Sul 2: Rua Barão de Jaceguai, nº 1967 - Campo Belo. 
      Diretoria de Ensino da Região Sul 3: Avenida de Penedo, nº 755 - Socorro. 
      DIRETORIAS DE ENSINO DA GRANDE SÃO PAULO Diretoria de Ensino da Região de 
      Caieiras: Av. Professor Carvalho Pinto, nº 226 - Centro - Caieiras. 
      Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba: Rua Campo Grande, nº 181 - 
      Cohab II - Carapicuíba. Diretoria de Ensino da Região de Diadema: Rua 
      Professora Vitalina Caiafa Esquível, nº 126 - Jardim do Comércio - 
      Diadema. Diretoria de Ensino da Região de Guarulhos Norte: Rua Santana de 
      Jacaré, nº 74 E Av. Bom Clima - Guarulhos. Diretoria de Ensino da Região 
      de Guarulhos Sul: Rua Capitão Gabriel, nº 225 - Centro - Guarulhos. 
      Diretoria de Ensino da Região de Itapecerica da Serra: Avenida Eduardo 
      Roberto Daher, nº 669 - Parque Paraíso - Itapecerica da Serra. Diretoria 
      de Ensino da Região de Itapevi: Rua Ana Araújo de Castro, 150/25 - Jardim 
      Aurora - Itapevi. Diretoria de Ensino da Região de Itaquaquecetuba: 
      Avenida Presidente Tancredo de Almeida Neves, nº 261 - Bairro Estação - 
      Itaquaquecetuba. Diretoria de Ensino da Região de Mauá: Rua Álvares 
      Machado, nº 262 - Bocaina - Mauá. Diretoria de Ensino da Região de Mogi 
      das Cruzes: Rua Dr. Antonio Cândido Vieira, nº 451 - Centro - Mogi das 
      Cruzes. Diretoria de Ensino da Região de Osasco: Rua Geraldo Moran, nº 271 
      - Jardim Umuarama - Osasco. Diretoria de Ensino da Região de Santo André: 
      Avenida Capitão Mário Toledo de Camargo, nº 100 - Silveira - Santo André. 
      Diretoria de Ensino da Região de São Bernardo do Campo: Rua Princesa Maria 
      da Glória, nº 176 - Nova Petrópolis - São Bernardo do Campo. Diretoria de 
      Ensino da Região de Suzano: Avenida Mogi das Cruzes, nº 175 - Jardim 
      Imperador - Suzano. Diretoria de Ensino da Região de Taboão da Serra: Rua 
      Elizabete Lipps, nº 141 - Jardim Bom Tempo - Taboão da Serra. DIRETORIAS 
      DE ENSINO DO INTERIOR Diretoria de Ensino da Região de Adamantina: Alameda 
      Bráulio Molina Frias, nº 120 - Vila Cicma - Adamantina. Diretoria de 
      Ensino da Região de Americana: Rua Duque de Caxias, nº 600 - Santa 
      Catarina - Americana. Diretoria de Ensino da Região de Andradina: Rua 
      Regente Feijó, nº 2160 - Vila Mineira - Andradina. Diretoria de Ensino da 
      Região de Apiaí: Rua Francisco Rios Carneiro, nº 96 - Centro - Apiaí. 
      Diretoria de Ensino da Região de Araçatuba: Rua Antonio João, nº 130 - 
      Jardim Bandeirantes - Araçatuba. Diretoria de Ensino da Região de 
      Araraquara: Rua Gonçalves Dias, nº 291 - Centro - Araraquara. Diretoria de 
      Ensino da Região de Assis: Avenida Dom Antônio, nº 331 - Bairro Ebenezer - 
      Assis. Diretoria de Ensino da Região de Barretos: Avenida Cel. Silvestre 
      de Lima, nº 475 - Nogueira - Barretos. Diretoria de Ensino da Região de 
      Bauru: Rua Campos Sales, nº 943 - Vila Falcão - Bauru. Diretoria de Ensino 
      da Região de Birigui: Av. São Francisco, nº 433 - Vila Santa Isabel - 
      Birigui. Diretoria de Ensino da Região de Botucatu: Praça da Bandeira, s/n 
      - Centro - Botucatu. Diretoria de Ensino da Região de Bragança Paulista: 
      Av. José Gomes da Rocha Leal, nº 1757 - Centro - Bragança Paulista. 
      Diretoria de Ensino da Região de Campinas Leste: Av. Francisco Xavier de 
      Arruda Camargo, nº 300 - Jardim Santana - Campinas. Diretoria de Ensino da 
      Região de Campinas Oeste: Av. Francisco Xavier de Arruda Camargo, nº 300 - 
      Jardim Santana - Campinas. Diretoria de Ensino da Região de Capivari: Rua 
      Regente Feijó, nº 773 - Centro - Capivari. Diretoria de Ensino da Região 
      de Caraguatatuba: Avenida Alagoas, nº 539 - Indaiá - Caraguatatuba. 
      Diretoria de Ensino da Região de Catanduva: Rua Recife, nº 1113 - Centro - 
      Catanduva. Diretoria de Ensino da Região de Fernandópolis: Rua Amapá, nº 
      933 - Jardim América - Fernandópolis. Diretoria de Ensino da Região de 
      Franca: Avenida Dr. Ismael Alonso Y Alonso, nº 2002 - São José - Franca. 
      Diretoria de Ensino da Região de Guaratinguetá: Praça Cons. Rodrigues 
      Alves, nº 27 - Centro - Guaratinguetá. Diretoria de Ensino da Região de 
      Itapetininga: Rua José Calazans Luz de Moura, nº 263 - Vila Barth - 
      Itapetininga. Diretoria de Ensino da Região de Itapeva: Rua Taquarituba, 
      59 - Vila Bom Jesus - Itapeva. Diretoria de Ensino da Região de Itararé: 
      Rua São Pedro, nº 2661 - Centro - Itararé. Diretoria de Ensino da Região 
      de Itu: Praça Almeida Junior, nº 10 - Vila Nova - Itu. Diretoria de Ensino 
      da Região de Jaboticabal: Praça Dr. Joaquim Batista, nº 204 - Centro - 
      Jaboticabal. Diretoria de Ensino da Região de Jacareí: Avenida Nove de 
      Julho, nº 325 - Centro - Jacareí. Diretoria de Ensino da Região de Jales: 
      Rua Oito, nº 2315 - Centro - Jales. Diretoria de Ensino da Região de Jaú: 
      Rua Tenente Lopes, nº 633 - Centro - Jaú. Diretoria de Ensino da Região de 
      José Bonifácio: Avenida Ademar de Barros, nº 356 - Centro - José 
      Bonifácio. Diretoria de Ensino da Região de Jundiaí: Rua Anchieta, nº 337 
      - Centro - Jundiaí. Diretoria de Ensino da Região de Limeira: Rua Cunha 
      Bastos, nº 1203 - Vila Paulista - Limeira. Diretoria de Ensino da Região 
      de Lins: Rua Luiz Gama, nº 681 - Centro - Lins. Diretoria de Ensino da 
      Região de Marília: Avenida Pedro de Toledo, nº 542 - Centro - Marília. 
      Diretoria de Ensino da Região de Miracatu: Avenida Dona Evarista de Castro 
      Ferreira, s/ nº - Centro - Miracatu. Diretoria de Ensino da Região de 
      Mirante do Paranapanema: Rua Amélia Fussae Okubo, nº 1580 - Centro - 
      Mirante do Paranapanema. Diretoria de Ensino da Região de Mogi Mirim: 
      Avenida Santo Antônio, nº 248 - Centro - Mogi Mirim. Diretoria de Ensino 
      da Região de Ourinhos: Rua Nove de Julho, nº 528 - Centro - Ourinhos. 
      Diretoria de Ensino da Região de Pindamonhangaba: Rua Amador Bueno, nº 55 
      - Centro - Pindamonhangaba. Diretoria de Ensino da Região de Piracicaba: 
      Rua João Sampaio, nº 666 - São Dimas - Piracicaba . Diretoria de Ensino da 
      Região de Piraju: Praça Professor Paulo Henrique, nº 155 - Vila São José - 
      Piraju. Diretoria de Ensino da Região de Pirassununga: Avenida Prudente de 
      Moraes, nº 2900 - Centro - Pirassununga. Diretoria de Ensino da Região de 
      Presidente Prudente: Avenida Manoel Goulart, nº 2109 - Centro 
      Universitário - Presidente Prudente. Diretoria de Ensino da Região de 
      Registro: Rua Amapá, nº 348 - Vila Cabral - Registro. Diretoria de Ensino 
      da Região de Ribeirão Preto: Avenida Nove de Julho, nº 378 - Higienópolis 
      - Ribeirão Preto. Diretoria de Ensino da Região de Santo Anastácio: Praça 
      Dr. Luiz Ramos e Silva, nº 59 - Centro - Santo Anastácio. Diretoria de 
      Ensino da Região de Santos: Praça Narciso de Andrade, s/ nº - Vila Mathias 
      - Santos. Diretoria de Ensino da Região de São Carlos: Rua Conselheiro 
      Joaquim Delfino, nº 180 - Jd Centenário - São Carlos. Diretoria de Ensino 
      da Região de São João da Boa Vista: Rua Getúlio Vargas, nº 507 - 1º andar 
      - Centro - São João da Boa Vista. Diretoria de Ensino da Região de São 
      Joaquim da Barra: Rua São Paulo, nº 1305 - Centro - São Joaquim da Barra. 
      Diretoria de Ensino da Região de São José do Rio Preto: Rua Maximiano 
      Mendes, nº 95 - Vila Ercília - São José do Rio Preto. Diretoria de Ensino 
      da Região de São José dos Campos: Praça Presidente Kennedy, nº 200 - 
      Centro - São José dos Campos. Diretoria de Ensino da Região de São Roque: 
      Av. Tiradentes, nº 148 - Centro - São Roque. Diretoria de Ensino da Região 
      de São Vicente: Praça Coronel Lopes, nº 387 - Centro - São Vicente. 
      Diretoria de Ensino da Região de Sertãozinho: Avenida Afonso Trigo, nº 500 
      - São João - Sertãozinho. Diretoria de Ensino da Região de Sorocaba: Rua 
      Cesário Mota, nº 286 - Centro - Sorocaba. Diretoria de Ensino da Região de 
      Sumaré: Rua Luiz José Duarte, nº 333 - Jardim Carlos Basso - Sumaré. 
      Diretoria de Ensino da Região de Taquaritinga: Rua Nadir de Paula Eduardo, 
      nº 35 - Jardim Laranjeiras - Taquaritinga. Diretoria de Ensino da Região 
      de Taubaté: Praça 8 de Maio, nº 28 - Centro - Taubaté. Diretoria de Ensino 
      da Região de Tupã: Praça da Bandeira, nº 900 - Centro - Tupã. Diretoria de 
      Ensino da Região de Votorantim: Rua Pedro Trinca, nº 66 - Jardim Icatu - 
      Votorantim. Diretoria de Ensino da Região de Votuporanga: Rua Brasília, nº 
      292 - Vila Lupo -Votuporanga. 


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Página criada em terça-feira, 07 de setembro de 2003